Segunda-feira, 8 de setembro de 2025 - 15h28
A
política com P maiúsculo é feita de compromissos, certo? E não é qualquer um
deles, certo? Esses compromissos precisam trazer em si o cerne do interesse
público, que precisa estar em primeiro plano, numa democracia representativa,
certo? Afinal, é para o povo que se deve trabalhar politicamente, visando
sempre o bem comum, certo? Infelizmente, não é isso o que se tem visto no
Brasil de hoje, onde a verdadeira definição de política tem sido brutalmente
desfigurada na sua essência e na sua objetividade pela maioria dos que nos
representam.
Quando se
olha para o Congresso Nacional é praticamente impossível não sentir um misto de
frustração e revolta. Matérias importantes para o país vem se arrastando nas
comissões temáticas, enquanto parlamentares desperdiçam tempo e dinheiro dos
pagadores de impostos com assuntos irrelevantes, que em nada contribuem para
retirar o Brasil do fosso abissal no qual a incompetência
político-administrativa nos lançou.
Contudo,
não é só no Congresso Nacional que as coisas vão de mal a pior. Na Câmara
Municipal de Porto Velho a situação não é muito diferente. Tem gente que se
elegeu prometendo entregar melhorias para a cidade, porém, até hoje, passados
quase nove meses de mandato, não conseguiu ir além de discursos inflamados da
tribuna, além de ajudar a inchar a folha de pagamento do legislativo municipal
com a contratação de comissionados (em torno de 900), promovendo o mais
deslavado sinecurismo.
A maioria
da população está cansada de político que só sabe fazer barulho, o que fica bem
quando se faz politicagem. O cidadão, o contribuinte, que de bobo não tem nada,
sabe diferenciar a verdadeira política com P maiúsculo da politicagem, prática essa
na qual novas e velhas raposas felpudas da política brasileira se especializaram.
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