Quinta-feira, 28 de novembro de 2024 - 14h42

Pessoalmente, não
vejo nenhum problema no pagamento de abono natalino a servidores públicos,
desde que seja autorizado por uma lei, apesar de muita gente considerar o ato
uma imoralidade. Lembrando que o abono deve ser pago em parcela única aos
servidores ativos e inativos e não pode ser incorporado aos salários ou
proventos de aposentadoria.
Vários presidentes
que passaram pela direção da Câmara Municipal de Porto Velho concederam abono
de Natal a servidores da Casa. Este é o último ano de mandato do vereador
reeleito Márcio Pacele como presidente. Não sei se ele vai repetir o
receituário de seus antecessores pagando um abono gordo para o pessoal do
legislativo municipal. Se o fizer, certamente, vai colocar um sorrisão no rosto
da galera.
A concessão de
abono natalino nada mais é do que o reconhecimento por parte de gestores da
coisa pública pelo esforço e dedicação daqueles que prestam serviços à máquina
oficial nas mais diferentes esferas de poder. Por isso soa como melodia
agradável aos ouvidos dos servidores da Assembleia Legislativa de Rondônia o
anúncio de que o presidente Marcelo Cruz vai pagar um abono de R$ 5 mil para funcionários
da ALE-RO. Está sobrando dinheiro? Se o presidente Marcelo não vai conseguir
gastar tudo até o termino de sua gestão, pois será obrigado a devolver o
montante não utilizado ao executivo, melhor dividir entre os servidores, uma
vez que se trata de um ato legal. Não vejo nenhum problema nisso, mas respeito
os que pensam diferente.
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