Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017 - 20h52
A vereadora Cristiane Lopes já solicitou a anulação da sessão extraordinária onde foi aprovado o projeto de lei complementar n° 891/2017 que altera a lei complementar n° 648/2017, unificando as secretarias municipais de Meio Ambiente, Agricultura e Turismo e além disso, retira direitos de mais de 13 mil servidores estatutários do Município.
Segundo ela, o projeto foi levado à Câmara Municipal pelo chefe de gabinete Breno Mendes já no final da sessão ordinária. Foram dados aos vereadores apenas alguns minutos para analisar o documento. A extrema urgência para a votação e a pressão da bancada do executivo não possibilitaram uma leitura mais detalhada das 68 páginas.
Cristiane Lopes votou favorável ao projeto de lei após deliberação com a equipe técnica do executivo que tratou apenas de um único item da Lei Complementar n° 648, qual seja, a unificação das secretarias. Entretanto nos seus últimos artigos tratava da revogação do direito ao quinquênio assegurado aos servidores públicos municipais. “Já havia solicitado que todos os projetos fossem recebidos com antecedência da votação e isso não foi feito. Votei sim, mas com justificativa, pois não queria incorrer em injustiças analisando projetos com curto espaço de tempo. Infelizmente, o que acabou ocorrendo".
Link do vídeo da justificativa da vereadora sobre o que ocorreu na sessão extraordinária do último dia 07/02/2017:
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