Terça-feira, 9 de agosto de 2016 - 16h17
247 – O Palácio do Planalto agiu nos bastidores e garantiu uma sobrevida ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no mesmo dia em que o Senado avança mais uma casa no golpe contra a democracia.
O interino Michel Temer garantiu o apoio de 12 partidos do Centrão para que o julgamento de Cunha ocorra apenas após a votação final do impeachment, prevista para ocorrer no fim de agosto.
"Com a unificação do discurso, praticamente todos os líderes da base aliada do presidente em exercício Michel Temer na Câmara passam a ter a mesma posição defendida pelo Palácio do Planalto nos bastidores. O temor é de que Cunha retalie membros do governo Michel Temer após ser cassado, o que pode vir a prejudicar a votação final do processo de impeachment de Dilma, prevista para o fim de agosto", informa o jornalista Igor Gadelha, da Agência Estado.
"Ficou consensuado. A maioria concordou em ser depois do impeachment (de Dilma)", afirmou o líder do PSB, deputado Paulo Folleto (PSB/ES), confirmando o acordão.
O golpe brasileiro, denunciado até por Bernie Sanders, o político que incendiou a corrida presidencial norte-americana, derruba a presidente honesta e protege o deputado símbolo da corrupção.
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