Terça-feira, 21 de novembro de 2017 - 08h06
Em suas primeiras declarações o novo chefe da PF Fernando Segóvia disse a que veio.
Veio para dançar conforme a música, e não para tocá-la, como seu homônimo famoso de nome Andrés fazia ao violão.
Falando para uma plateia composta por vários investigados pela PF, inclusive o próprio presidente da República afirmou que a mala de 500 mil de Rocha Loures não é suficiente para condená-lo.
Absolveu Temer sem investigar.
Arrogou-se o papel de juiz.
Jamais se viu tamanha demonstração pública de subserviência de um chefe da Polícia Federal e tanto desrespeito ao Poder Judiciário.
Segóvia desqualificou a investigação comandada por seu antecessor e os agentes da própria PF, o encaminhamento “açodado” da PGR e até a homologação do STF.
Bateu de frente com a cúpula do Judiciário e por pouco não foi aplaudido em cena aberta por Temer.
Por fim, como era de esperar, garantiu que o combate à corrupção vai continuar.
Desde que distante do Palácio do Planalto.
Lula quer criar um serviço de tele reclamação
O presidente Lula saiu-se com mais uma das suas bizarrices. Agora, ele quer criar um serviço de tele reclamação, um canal de comunicação entre o gove
O Brasil possui um dos maiores níveis de concentração de renda. Quem garante isso não sou eu, mas os organismos especializados na avaliação da distr
A polícia não pode resolver tudo sozinha
Quando o assunto é segurança pública, logo aparecem alguns apressadinhos atribuindo às instituições policiais a responsabilidade pelo atual estado d
A ideologia dominante que massacra o Brasil