Quinta-feira, 28 de julho de 2016 - 12h15
SP 247 – A senadora e pré-candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PMDB, Marta Suplicy, disse que seu partido "não tem sistema de corrupção organizado como tem o PT", mas que Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, sim.
"Da parte dele, sim", afirmou nesta quinta-feira 28, durante sabatina realizada pelo portal UOL, o jornal Folha de S .Paulo e o SBT . Na entrevista, Marta também disse que, "como todo povo brasileiro", é favorável à cassação de Cunha, que deve ser votada em agosto, após o recesso parlamentar.
A senadora afirmou que se sentiu traída pelo PT e criticou o ex-presidente Lula por ele não ter lançado sua própria candidatura à presidência em 2014, em vez de ter apoiado a presidente Dilma Rousseff. "Eu tinha clareza que Dilma seria um desastre, e que o Brasil seria uma Venezuela. Ele (Lula) desistiu de ser candidato, eu disse que seria erro crasso e que buscaria o meu caminho. Depois disso nunca mais falei com ele", contou.
Outro erro, segundo ela, foi o apoio de Lula ao atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), em 2012, quando Marta gostaria de ter lançado sua candidatura na cidade, mas foi convencida por Lula a retirar seu nome e apoiar o atual prefeito.
Segundo ela, a vinda de Andrea Matarazzo, que era pré-candidato pelo PSD, para sua chapa como candidato a vice trouxe o apoio de quadros tucanos, como de Alberto Goldman e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que segundo ela não apoiarão João Doria Jr, pré-candidato do PSDB apoiado pelo governador Geraldo Alckmin.
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