Quarta-feira, 6 de dezembro de 2017 - 06h22
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil
Com o apoio de 2.900 homens das Forças Armadas, as polícias Civil, Militar, da Força Nacional de Segurança e da Polícia Federal realizam uma grande operação, com a participação de mais de 4 mil agentes, nos morros da Mangueira, do Tuiuti, de Mandela e Arará, na zona norte do Rio de Janeiro.
O objetivo é cumprir mandados prisão e de busca e apreensão, contra acusados de envolvimento com o tráfico de drogas. As informações sobre esconderijo de armas, drogas ou criminosos podem ser dadas ao Disque Denúncia, pelo telefone (21) 2253-1177, que vai encaminhar os dados em tempo real ao comando da operação. Um dos principais alvos da ação é Reinaldo Santos de Sena, conhecido como Dedé da Mangueira, apontado como líder do tráfico na região.
A ação começou no fim da madrugada, mas só depois das 6h é que os agentes começaram a entrar nas comunidades, já que antes eles precisaram destruir barricadas montadas pelos traficantes nas ruas de acesso aos morros. Até o momento, não há informações sobre confrontos, prisões ou apreensões. O espaço aéreo da região central do Rio está controlado para deslocamento dos helicópteros das forças de segurança, mas a medida não compromete as operações de pouso e decolagem nos aeroportos.
De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança, as Forças Armadas estão responsáveis pelo cerco das comunidades, enquanto os policiais fazem as incursões nas favelas para cumprir os mandados Judicias. Algumas vias próximas às comunidades chegaram a ser interditadas, como é o caso da Visconde de Niterói, principal acesso ao Morro da Mangueira, mas, no momento, já foi liberada ao tráfego de veículos.
A operação é mais um desdobramento do Plano Nacional de Segurança, que envolve a cooperação de órgãos federais estaduais e municipais, com o objetivo de combater o crime organizado no Rio, principalmente o tráfico de drogas e o roubo de cargas.
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