Sexta-feira, 2 de outubro de 2015 - 10h29
247 – Para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a reforma ministerial poderá dar “sobrevida” a presidente Dilma Rousseff. Em entrevista a Kennedy Alencar, do SBT, ele volta a dizer que “impopularidade” não é motivo para impeachment.
“A força do impeachment, se houver, vem da rua. Não vem de dentro do Congresso. Sempre foi assim. (…) A impopularidade não é suficiente [para impeachment]. Aí, você acaba com a regra da eleição”.
Ao falar de economia, diz que para superar a atual crise econômica, será necessário elevar impostos porque o “déficit público é brutal no Brasil”. “Todo mundo prefere não pagar imposto, mas vai ser necessário” para vencer a crise. E afirma não saber se uma eventual alta de tributos virá por meio de uma nova CPMF, diz.
Para FHC, o PT “abusou do poder” e Lula virou “político tradicional”. No entanto, defende a diplomacia comercial presidencial feita no governo do sucessor: “É normal que os presidentes defendam os interesses das empresas do seu país”.
FHC considera preocupante a atmosfera de intolerância no debate público no Brasil. Mas atribui a origem a uma ação do PT: “Quem semeou intolerância foi o PT. Está colhendo agora a tempestade porque semeou vento. Mas, de qualquer maneira, eu não embarco nessa ventania”.
Ele crê ainda que as recentes acusações de corrupção fragilizam o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Uma vez aceita a denúncia, fica muito difícil se manter na presidência de qualquer instituição. O mesmo vale pra presidente Dilma. Ela tem todo o poder presidencial porque, por enquanto, não tem nada que diga… não há processo de impeachment”, declara (leia aqui).
Fonte: Portal 247
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