Sábado, 27 de agosto de 2016 - 16h07
247 - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirma que a Operação Lava Jato é uma atividade extremamente relevante para o País e para a sociedade brasileira. “Quando há eventualmente algum ajuste a ser feito, o Supremo Tribunal Federal tem feito nos casos concretos e quando não há, o Supremo tem chancelado as atividades, tem prestigiado os juízes de primeiro grau que atuam nesta e em outras operações conexas. Portanto, entendo que não há que colocar freios numa atividade dessa, que é uma atividade coerente com aquilo que a sociedade pede e coerente com a ordem jurídica que há no Brasil de hoje.”
Fachim falou sobre na sexta-feira (26), em São Paulo, que não há que colocar freios na Operação Lava Jato durante palestra do Instituto do Advogados de São Paulo (IASP) sobre a Constituição e os desafios do Supremo.
O ministro foi provocado a comentar as críticas do colega Gilmar Mendes, que reagiu ao vazamento de informações sobre delação do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, que atingiu seu colega da Corte, Dias Toffoli, e disse que era ‘preciso colocar freios’ na atuação dos procuradores da República.
Questionado se os ministros do Supremo poderiam ser investigados, Fachin declarou. “Não há ninguém acima da ordem jurídica no Brasil. Essa é a regra.”
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