Terça-feira, 7 de junho de 2016 - 19h03
247 - O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) voltou a defender a realização de novas eleições após o pedido de prisão do do Senado (PMDB-AL), Renan Calheiros, do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) feito pela Procuradoria Geral da República. A ex-senadora e fundadora da Rede Sustentabilidade, Marina Silva, também disse que os pedidos de prisão fortalecem a pressão pela realização de novas eleições.
"Um pedido de prisão de um senador qualquer já é grave, agora um pedido de prisão de um senador presidente é muito mais grave, e em um momento em que estão discutindo a destituição de uma presidente da República é ainda mais grave. Mas não é tudo. É ainda mais grave porque a razão que se coloca do pedido de prisão é uma fita em que se supõe o presidente do Senado estaria tentando atrapalhar a operação Lava Jato, que é a causa do pedido de impeachment. Essas quatro razões deixam isso aqui (Senado) explodindo. Isso aumenta a imagem de que o impeachment pode ter cheiro de golpe, eu nem digo que seja golpe, porque não é, e nem o impeachment partiu de Jucá e Renan, a ideia do impeachment partiu dos erros de Dilma", disse Cristovam.
Já Marina Silva destacou que os pedidos de prisão feitos pela PGR comprovam que toda a linha sucessória está "inteiramente comprometida". "Diante de tudo que aconteceu hoje, o TSE tem em suas mãos a possibilidade de dar ao Brasil uma nova perspectiva. Nós estamos em um poço sem fundo na política brasileira. É preciso que se coloque um caminho. Hoje a linha sucessória no Brasil está inteiramente comprometida", afirmou.
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