Quarta-feira, 30 de outubro de 2024 - 15h09
O processo de concessão da Hidrovia do Madeira, que está em fase de negociação entre a Prefeitura de Porto Velho e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), está diretamente alinhado com o Plano de Ação Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável no Horizonte 2030-2050, elaborado pelo município.
Este plano traça metas de longo prazo para o desenvolvimento socioeconômico da capital, e estabelece a infraestrutura logística como um dos pilares para impulsionar a competitividade e sustentabilidade da cidade.
O presidente da Agência de Desenvolvimento de Porto Velho (ADPVH), Leandro Dill, liderou comitiva do município em recente reunião com a Antaq, onde discutiram o processo de concessão da hidrovia do Madeira, com a previsão de R$ 560 milhões de investimentos ao longo de 12 anos, visando a melhoria da navegabilidade em cerca de mil quilômetros do rio Madeira.
Leandro Dill apresentou à Antaq a importância da hidrovia para o plano estratégico do município. "A concessão da Hidrovia do Madeira não só garantirá uma melhora significativa no escoamento de produtos agrícolas e minerais, mas também criará novas oportunidades para o desenvolvimento regional, alinhadas com as diretrizes traçadas no Plano 2030-2050", destacou.
O Plano de Ação Estratégica 2030-2050 prevê que Porto Velho se consolide como um importante hub logístico para o Norte do país, utilizando a hidrovia como um dos principais canais de escoamento para grãos, combustíveis e produtos industriais. Além disso, o plano destaca a necessidade de integrar melhorias na infraestrutura com estratégias de preservação ambiental e o desenvolvimento de distritos ribeirinhos, que são diretamente impactados pelas atividades da hidrovia.
A criação de um Grupo de Trabalho (GT) multinível, proposto pela Prefeitura durante a reunião, é parte do esforço de garantir que o processo de concessão esteja alinhado com as metas de desenvolvimento sustentável. Entre os principais objetivos está a inclusão de medidas que favoreçam a navegabilidade durante o período de seca, o monitoramento ambiental rigoroso, e a isenção de tarifas para embarcações de pequeno porte, beneficiando as comunidades ribeirinhas que dependem do transporte fluvial.
A relevância deste projeto para o futuro de Porto Velho é clara: ele não só fortalece a logística e a economia local, mas também é um componente chave do planejamento a longo prazo, que visa transformar Porto Velho em um dos principais polos de desenvolvimento sustentável da Amazônia.
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