Sexta-feira, 16 de maio de 2014 - 00h08
Desde o início deste mês que a Escola Família Agrícola Vale do Guaporé (EFA-VALE), localizada Km 65 da BR-429 em São Francisco do Guaporé/RO foi obrigada a suspender todas as aulas de aproximadamente cento e vinte alunos da instituição, que prejudica os alunos e pode comprometer o ano letivo. O motivo da drástica medida foi o atraso dos tramites legais para a tramitação do convênio e repasse dos recursos do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) que beneficiará cinquenta e quatro educandos/famílias ingressos neste ano de 2014.
Estes atrasos resultaram em um acúmulo de dívidas de aproximadamente R$ 50.000,00, provocando o atraso de pagamentos de funcionários e fornecedores. Uma assembleia realizada com os associados e pais de alunos, com a presença do presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGRO), Fábio Menezes, decidiu referendar a decisão anterior da direção da Escola de suspender as aulas, estabelecer negociações com as autoridades e, caso o problema não seja resolvido, realizar um acampamento no INCRA.
Em reunião realizada nesta quinta-feira (15), entre a direção da EFA-VALE e dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o presidente Itamar Ferreira e o diretor Antônio Freitas, houve uma ampla explanação sobre os inúmeros problemas vívidos pela instituição; sendo que a principal reclamação é com o descaso de vereadores, prefeitos, governo do Estado, deputados estaduais e federais; além do próprio INCRA. Além das dificuldades com os recursos do PRONERA, a Escola não recebe valores prometidos pelo governo do Estado no início da atual gestão.
Outra reclamação, é que a EFA-VALE fica numa região entre Costa Marques e São Francisco, próximo ao Distrito de São Domingos, onde não chega o sinal de nenhuma operadora de telefonia. Há mais de um ano que deputados estaduais e federais prometeram interceder para resolver o problema, que até hoje continua sem solução. Fala-se na região, que a operadora que deveria implantar a telefonia, estaria sendo multado por não atender o Distrito, mas que as tais multas ficariam mais baratas do que o custo de instalação e como as autoridades não tomam providências toda população é prejudicada, incluindo a comunidade escolar.
Outro problema relatado é com a regularização do terreno onde funciona a EFA-VALE, sendo que o Terra Legal em parceria com a SEAGRI, responsável pela regularização fundiária, fez um levantamento da situação da área em que está construída a Escola, também há mais de um ano, mas não apresentou solução adequada. Nesta segunda-feira (19), às 13h00, haverá uma nova assembleia na Escola para avaliar as recentes negociações e aprovar os encaminhamentos necessários, como o retorno ou não das aulas e se será realizada a mobilização com acampamento na sede do INCRA.
Fonte: Itamar/Cut
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