Sexta-feira, 20 de julho de 2012 - 06h07
Renata Giraldi
Agência Brasil
Brasília – O acirramento da crise na Síria e o aumento do medo no país motivaram ontem (19) várias reuniões em Brasília, coordenadas pelo Palácio do Planalto em parcceira com os ministérios das Relações Exteriores, Itamaraty, e da Defesa. O governo brasileiro aguardou o alerta do embaixador do Brasil em Damasco, Edgard Casciano, para determinar o fechamento da representação na capital síria, a retirada dos funcionários e o atendimento em Beirute, no Líbano.
Situação semelhante ocorreu na Líbia, no ano passado, quando a Embaixada do Brasil no país foi fechada em decorrência da insegurança no país. Os detalhes sobre a ação na Síria foram preservados por motivos de segurança. Porém, o Brasil aguarda ainda o momento adequado para executar o restante do plano de retirada dos brasileiros que vivem na Síria.
O plano foi definido anteontem (18), mas até as últimas horas de ontem sofria adaptações devido aos episódios registrados na Síria. O plano define a retirada de cerca de 3 mil pessoas do país, levando-as para uma área fora do país considerada de segurança. O objetivo é garantir segurança para os brasileiros.
Os governos de vários países já fecharam suas embaixadas na Síria, principalmente europeus e asiáticos. Tradicionalmente, o Brasil só opta pela medida quando considera a situação insustentável.
Após a explosão do homem-bomba há dois dias provocando 26 mortes, inclusive de dois ministros (da Defesa e do Interior), além uma terceira autoridade, Damasco amanheceu ontem como se o dia fosse feriado. Escolas e lojas estão fechados e apenas alguns serviços públicos funcionam. Há um clima de medo predominando, segundo relatos de brasileiros que estão na capital síria.
O embaixador e os funcionários brasileiros da representação em Damasco deixaram a Síria por terra, utilizando uma estrada considerada de qualidade, que liga o país ao Líbano.
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