Terça-feira, 10 de março de 2009 - 09h12
Articular órgãos públicos responsáveis, subsidiá-los com informações técnicas e monitorar suas ações. Essa tem sido a participação dos analistas do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) no esforço de recuperação das matas ciliares do rio Jaru, em Rondônia. O Sipam já atua na área através do Projeto de Manutenção e Restauração de Bacias Hidrográficas (Probacias), por isso, foi requisitado pelo Ministério Público Estadual para participar das ações que incluem Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Jaru, Emater, Caerd, CPRM, entre outras instituições.
Na última sexta-feira (6), aconteceu na Câmara Municipal de Jaru a segunda reunião do grupo, formado para encontrar soluções para problemas na captação de água do rio, mortandade de peixes e assoreamento, que já ocorrem devido ao desmatamento da vegetação próxima às margens do rio Jaru.
Ações
No encontro, os representantes do Sipam apresentaram planilha de ações, dividindo as responsabilidades entre os órgãos parceiros, de acordo com suas atribuições legais. Diagnóstico físico, biológico e socioeconômico das áreas do manancial; delimitação da área de preservação permanente; compra de sementes, monitoramento da quantidade e qualidade da água da bacia são algumas das medidas que devem ser realizadas de acordo com o plano.
Um levantamento desde a nascente do rio, na terra indígena, até a área urbana deverá ser feito para apurar os problemas e recuperar as matas e o rio, diz Astréa Jordão, analista da Divisão Ambiental do Sipam em Porto Velho.
Os primeiros passos definidos pelo grupo são o levantamento de dados no Incra sobre assentamento incluso na área desmatada e organização de reunião com produtores e empreendedores da localidade para explicar as ações a serem realizadas.
Fonte: Vanessa Ibrahim
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