Quarta-feira, 12 de agosto de 2009 - 06h45
O verão demorou mas chegou na Amazônia. As temperaturas aqui em Manaus estão atingindo os 40 graus e a quantidade das chuvas diminuiu significativamente. Daqui para frente vai ser assim, entre os meses de agosto a novembro, o calor é sufocante e chove pouco. Para as florestas, essa alteração no clima regional significa um aumento do risco de queimadas por causa das altas temperaturas.
Quem quiser acompanhar - e ficar chocado - com o quanto a Amazônia está em chamas é só acessar o site do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) que disponibiliza dados de satélites diariamente apontando onde e quantos focos de incêndio há na região.O site do Inpe também estima os riscos de queima da vegetação.
Todos os anos, mais de 300.000 focos de queimadas são identificadas e as nuvens cobrem milhões de km2 colocando o Brasil como o 4º maior emissor de gases estufa. Entre julho de 2007 e agosto de 2008, o Brasil destruiu quase 13 mil km2 de floresta.
A maioria dos incêndios no Brasil são ocasionados pelo homem para limpar o pasto ou a área recém desmatada. As queimadas destrõem a fauna e flora, empobrecem o solo, reduzem a penetração de água no subsolo, e em muitos casos causam mortes, acidentes e perda de propriedades
Fonte: Greenpeace
Com a chegada da estiagem e o aumento do risco de queimadas, o governo de Rondônia, sob liderança do governador Marcos Rocha, intensificou as ações
Grupo Rovema conquista o Selo Prata do GHG Protocol pelo 3º ano consecutivo
O Grupo Rovema celebra mais um avanço em sua trajetória sustentável com a renovação, pelo terceiro ano consecutivo, do Selo Prata do Programa Brasil
Amazônia perde 2.090 km² de floresta nos seis primeiros meses de 2025
O desmatamento na Amazônia aumentou 27% nos seis primeiros meses de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior, totalizando 2.090 km² de f
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, formalizou na quarta-feira (9), uma nova frente de atuação no enfrentamento às queimadas no estado. Por meio