Quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 - 05h50
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Tive conversando com a Carolina Cadamuro, Idaron, sobre os búfalos selvagens, que campeiam livres nos limites e fora deles – da romântica e bucólica Fazenda Pau D’Olho, de domínio do Estado.
Na minha opinião e que não é de agora, estes bichos soltos e sem nenhuma vacina e cuidados são ameaças permanentes à economia do Estado. Imaginem vocês um búfalo afetado por aftosa?
Nem é bom pensar numa desgraça desta. Todo esforço do IDARON vai por água abaixo e em cadeia a crise que será imposta ao Estado no setor do leite e da carne.
Foi-se o tempo que os búfalos selvagens – idos dos anos 50 e 60 eram sementes de boa vontade para um bendito inicio de um rebanho bubalino em RONDONIA, hoje, não. É pura ameaça aos mais de 11 milhões de cabeças de gado existentes em nosso território.
Creio que este tema será objeto de um projeto de lei a ser enviado à Assembléia para amplo debate popular e uma tomada de posição de governo, porque se deve desarmar esta bomba relógio acesa no Vale do Guaporé o mais rápida possível. Fonte: Blog do Confúcio
Nota
A superpopulação bubalina, considerada pelo governador uma “bomba relógio” poderia ter sido evitada, se na época do extinto Território Federal os governos militares tivessem garantido recursos nas áreas de genética e sanidade animal. Ao mesmo tempo, poderiam ter comercializado a espécie, o que não ocorreu.
No entanto, o búfalo também pode ser um animal domesticado, como ocorre na região de Abaetetuba, no Pará, conforme notou o jornalista Montezuma Cruz, ao escrever esta reportagem, em 2009.
Fonte: Gentedeopinião
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