Quarta-feira, 24 de junho de 2015 - 16h24
O deputado Ezequiel Junior (PSDC) questionou a proposta de criação de 76 cargos comissionados para atender as necessidades da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), já que a empresa, segundo ele, trabalha no vermelho e não tem como custear mais essa despesa com pessoal.
Ao discursar da tribuna da Assembleia Legislativa, Ezequiel foi enfático ao dizer que “não me assusta a criação dos cargos, mas os valores atribuídos a cada um. No momento em que se cobra mais investimento na segurança pública, no sentido de coibir a violência, aporta aqui um projeto, de autoria do Poder Executivo, com essa proposta. É um descompasso. O dinheiro a ser destinado para os cargos em comissão daria para contratar mais policiais militares. Só um pequeno exemplo”.
Ezequiel foi mais duro ainda ao afirmar que a Caerd vive uma crise financeira. “A empresa não consegue arrecadar R$ 10 milhões ao mês e desembolsa quase R$ 15 milhões por um mesmo período. Sempre trabalha no vermelho. “
Segundo o parlamentar, não tem sentido a criação desses cargos que assim estão distribuídos: Classe A – 10 no valor de R$ 2.500,00; B – 20 no valor de R$ 4.500,00; C - 30 no valor de R$ 6.500,00; D - 10 no valor de R$ 8.500,00, e E – 6 no valor de R$ 12.500,00.
Em aparte, a deputada Lúcia Tereza (PP) indagou para onde serão direcionados os novos cargos comissionados. “Pelos valores salariais, serão pessoas para atuação em gabinete. O que a Caerd precisa, na verdade, é de pessoal de campo. A reclamação é enorme em todos os municípios onde a empresa atua”, disse a parlamentar.
Fonte : Carlos Neves
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