Sábado, 24 de janeiro de 2015 - 10h18
Mais um centenário. Desta vez da instalação do Município de Porto Velho. O governador Jonathas Pedroza e a Assembleia Legislativa do Amazonas enxergaram naquela vila desorganizada, surgindo ao lado da cerca do canteiro de obras da empresa May, Jekill & Randolph, uma futura grande cidade.
A primeira impressão que o superintendente do Município, major Guapindaia, teve ao chegar aqui não foi nada agradável. Era a imagem da desorganização. Ele escreveu assim no primeiro relatório: "...um amontoado de casas sem o menor aparato de povoação moderna, nem mesmo de taba de índios". (Relatório de 11/02/1915, HUGO, Victor. Desbravadores, 2ª Edição)
Mas Porto Velho não parou no tempo, apesar de ter passado um pedaço da vida no mesmo ritmo das água dos rio Madeira, aparentemente calmas, mas com muita energia (epa, olha o subconsciente!), ainda representa uma grande potencialidade pela localização geográfica e estratégica privilegiada, que só os daqui não enxergam.
Mais uma comemoração importante passa em branco, devido à insensatez dos governantes do momento. Não são daqui e não têm ligação emocional e não dão importância. O pior é que estes governantes têm muitos assessores que se dizem 'beraderos', mas na hora do vamos ver, estão deitados na rede comendo peixe frito com chibé, esquecidos do calendário, mas sabem ir à Imprensa Caripuna reclamar de um prego de dormente da extinta Madeira-Mamoré que enferrujo por ter sido deixado no "tempo". (Foto Dana Merrill/VFCO.Brasilian.Jor)
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