Quinta-feira, 6 de março de 2014 - 08h03
Cansada de esperar por uma resposta satisfatória por parte da primeira delegacia de polícia, a família relata de forma indignada várias contradições acerca da morte do funcionário do almoxarifado da SEDUC, Moisés Rodrigues Lima.
A família critica a falta de empenho das autoridades no sentido de esclarecer totalmente o caso. Esclarece que sempre tentou ajudar a polícia apresentando informações, fatos, testemunhas e situações que, ao longo desses quatorzes meses, foram levadas ao conhecimento dos delegados e policiais da 1ª dp, a partir do dia 15 de janeiro de 2013.
Em um vídeo de pouco mais de dezenove minutos, Marilza Rodrigues Lima, irmã do funcionário da SEDUC que teria “desaparecido” em viagem de trabalho, faz uma explanação sobre variados pontos, contando importantes detalhes para o entendimento de todo o contexto do caso.
A família apresentou às autoridades tanto informações quanto indícios, os quais contrariam a tese de acidente defendida por tripulantes e passageiros do barco Nossa Senhora Aparecida. Dentre os elementos que reforçam a convicção da família de um assassinato ocorrido dentro do barco, dentre outras, estão às testemunhas localizadas por esforços próprios em Porto Velho, bem como, em variadas localidades ribeirinhas; o colhimento de informações de ribeirinhos e colaboradores que foram reduzidas a relatórios e entregues às autoridades; apontamentos de informações que contradizem as declarações de tripulantes e passageiros sobre os fatos.
Com base em uma Portaria da Corregedoria Geral da Polícia Civil que estabeleceu à Delegacia de Homicídios a competência para a investigação de casos de pessoas desaparecidas, a partir de 14 de fevereiro de 2011, a família questiona porque a ocorrência de “desaparecimento” e, consequentemente, da morte de Moisés Rodrigues Lima, declarada inclusive pela Justiça de Rondônia, não foi imediatamente transferida àquela especializada.
Assista ao vídeo
Em sentido filosófico, pode-se também atribuir o insucesso investigativo do caso ao fenômeno metafísico conhecido com the theory of black cat, uma vez que os investigadores que cuidam do caso até a presente data, infelizmente, não conseguem enxergar os paradoxos acerca dos fatos forjados e contados somente por pessoas que estavam a bordo da embarcação e, cuidadosamente, compará-los aos eventos concretos trazidos à realidade por meio de testemunhas e informações colhidas em campo. Assim, os investigadores se fecharam em um anfiteatro negro, totalmente escuro, e estão à procura de um felino preto para que possam entender o que realmente aconteceu no barco nos dias dos episódios, pois o gato preto é a chave do misterioso sumiço do servidor da SEDUC e de centenas de materiais públicos. Um detalhe importante: no quarto escuro não é possível ouvir sequer o “miau”, quanto mais ver o bichano.
Fonte: Orlandino Silva
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