Domingo, 19 de janeiro de 2014 - 09h11

"Na verdade, a candidatura de Ivo Cassol ao governo pela primeira vez foi planejada dentro do governo Bianco. O Arnaldo Bianco entendeu que seria melhor que houvesse seis candidatos, porque isso facilitaria as coisas. Assim, foi colocado o nome de Ivo Cassol e ficou acertado que eu apoiaria sua candidatura. O que ninguém desconfiava era que o ivo seria o mais votado no primeiro turno", contou Expedito Júnior.
O ex-senador contou, ainda, que não poderia abandonar a candidatura de Ivo Cassol depois de a ter abraçado. "O que se esperava era que depois o Ivo tivesse abraçado a minha candidatura ao governo do Estado da mesma forma que eu abracei a dele. mas eu não sou traidor, quem acompanha minha história sabe muito bem disso", explicou.

Expedito Júnior disse, ainda, que não tem inimigos na política e muito menos em sua vida pessoal. "No máximo eu tenho adversários na política, mas não guardo mágoa de ninguém. Eu não olho para trás. Esses dias me disseram: Expedito, você tem que olhar no retrovisor do carro, senão você vai bater. Então eu olho no retrovisor do carro, mas não olho para trás na política", brincou.
Fonte: Nilton Salina/Jornal Madeirão
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