Sexta-feira, 6 de dezembro de 2013 - 12h09
O Globo
RIO - Houve um tempo em que ele era um homem invisível. Seu nome era gritado em protestos por liberdade e democracia e sua aparência só era conhecida por uma foto antiga. Era um herói escondido em uma prisão numa ilha sul-africana, que mesmo atrás das grades inspirava a resistência contra o apartheid, o regime que separava brancos e negros.
Ao sair da prisão, Mandela viria a se tornar o símbolo do próprio país, o pai da nação, parte da família de cada sul-africano e alguém que mesmo os adversários reverenciavam e que conduziu uma missão que a princípio parecia impossível: reconciliar a maior parte da África do Sul, sem amarguras, mesmo após 27 anos de confinamento. Uma missão que lhe valeu o prêmio Nobel da Paz em 1993 e o respeito de todo o planeta. Clique AQUI e leia matéria completa no Jornal O Globo.
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