Sexta-feira, 2 de agosto de 2013 - 16h36
Afastado do cargo por perseguição política do Governo Estadual através da cúpula da Secretaria Estadual de Segurança, Defesa e Cidadania, o deputado Hermínio Coelho voltou nesta sexta-feira (2 de agosto) às atividades parlamentares em sua plenitude, inclusive para a presidência da Assembleia Legislativa. Apesar dos esforços de tentar o envolver com estelionatários e narcotraficantes, nada foi provado.
O deputado Hermínio Coelho voltou pela porta da frente, onde foi recepcionado por inúmeros servidores (apesar de não ter sido programada nenhuma manifestação). Após cumprimentar os servidores, assessores e pessoas que se encontravam no local, ele foi direito para o gabinete da presidência, onde ocorreu um momento de louvor à Deus.
Declarou o deputado Hermínio Coelho que a matéria plantada na imprensa de que renunciaria ao cargo de presidente da Assembleia Legislativa não é verdadeira. “Mas reafirmo o que disse logo no primeiro dia de afastamento. Se provarem qualquer ato criminoso que eu tenha cometido, renuncio não só a presidência, mas o mandato de deputado”, disse.
Afirmou o deputado: “Acontece que apesar da Polícia Civil através do Grupo de Combate ao Crime Organizado vir trabalhando por quase dois anos, não conseguiu provar nada a meu respeito, e a partir daí começou a trabalhar apenas com base em especulações. Prenderam meu filho injustamente. Prenderam pessoas simples, que foram consideradas fantasmas, o que não é também verdadeiro, nos dois casos de assessores ligados diretamente ao meu gabinete. E por último pelo fato de eu ter relações de amizades com um dos suspeitos de ligação com atividades ilícitas, foi o estopim para me jogarem na mídia nacional como bandido e traficante”.
O deputado Hermínio Coelho disse que com relação a vida particular de assessores, não tem como manter controle, agora, ponderou, “caso tivesse tido conhecimento, ou caso tivesse ocorrido algum tipo de denúncia, certamente adotaria as providências necessárias, e para tanto contamos com uma Corregedoria Administrativa”.
Ele disse que sempre teve a convicção que o Governo reagiria contra ele, diante das graves denúncias que vinha fazendo, mas lamentou que a ira do tal Governo da Cooperação é tão grande para lhe atingir, que até mesmo os servidores com quase 30 anos de serviços (a se completar no próximo dia 6 de agosto), acabaram também sendo atingidos.
Ao final, disse o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho que não vai mudar nada com relação a sua atuação parlamentar, pois é seu dever constitucional zelar e fiscalizar a coisa pública, e diante de irregularidades, adotar as providências necessárias.
Fonte: Paulo Ayres
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