Terça-feira, 5 de março de 2013 - 06h31
Estratégias de combate aos crimes cometidos contra a Administração Pública, crimes de formação de cartel, lavagem de dinheiro, de mando de homicídio e relacionados à criminalidade organizada estão sendo discutidas por Promotores de Justiça que participam do Programa Nacional da Escola do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), na sede do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) do Ministério Público da Bahia.
O encontro foi aberto na manhã de ontem, segunda-feira, dia 4 de março, pelo presidente nacional do GNCOC, Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público de Rondônia, Héverton Alves de Aguiar, e pela Procuradora-Geral de Justiça adjunta do Ministério Público da Bahia, Sara Mara Rusciolelli, a qual destacou a importância da capacitação para desenvolvimento das atividades dos Promotores de Justiça que atuam nas áreas criminal e de defesa da moralidade administrativa.
Abordando o tema Crime contra a Administração Pública. Investigação Criminal. Força-Tarefa. Operação Termópilas, os Promotores de Justiça Pedro Abi-Eçab e Anderson Batista de Oliveira, do MPRO, destacaram a importância do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco) para o sucesso da operação. A luta contra a criminalidade, frisaram, é função primária do MP.
Também participaram da abertura o Promotor de Justiça Arthur Pinto de Lemos Júnior, do Ministério Público de São Paulo, o qual coordena a Escola Nacional de Combate às Organizações Criminosas; o coordenador do CEAF do MP baiano, Promotor de Justiça José Renato Oliva de Mattos; e o Promotor de Justiça Nivaldo Aquino, que coordena o Centro de Apoio Operacional Criminal (Caocrim) do Ministério Público da Bahia. O curso está sendo realizado no auditório do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do Ministério Público do Estado da Bahia, em Salvador, e prossegue até a próxima sexta-feira, dia 8.
Até lá, serão debatidos temas como Criminologia: o perfil do chefe de organização criminosa; Crime de formação de cartel em licitação pública - Sinais de alerta; Criminalidade organizada e a investigação criminal do Ministério Público; Combate à corrupção pública - Improbidade administrativa de prefeito, e Investigação criminal em crimes de mando de homicídio.
Fonte: MP-RO
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