Segunda-feira, 7 de setembro de 2015 - 06h50
Nem sempre a verdade é como se pinta. Literalmente, em alguns casos. Pelo menos foi o que se descobriu acerca do quadro "O Grito do Ipiranga" de Pedro Américo. A obra de arte foi considerada, por muitos anos, o retrato fiel da bravura de D. Pedro, ao proclamar a emancipação do Brasil com um "brado retumbante" de "Independência ou morte"! No entanto, ao longo dos anos, e por conta das pesquisas profundas dos historiadores, muitas daquelas aparências foram desmistificadas. Na verdade, a cena era bem menos pomposa do que a que foi retratada.
De acordo com os historiadores, a famosa pintura “O Grito do Ipiranga”, de Pedro Américo, retrata a Independência de um jeito muito mais bonito do que foi na realidade.
Os lindos cavalos da obra, na verdade eram jumentos. É que Dom Pedro I e os seus companheiros faziam uma viagem bem longa. Eles subiram a Serra do Mar, vindo de Santos. E os cavalos não são tão resistentes quanto os burros. Eles é que, na verdade, carregaram a tropa.
Outra diferença é em relação aos uniformes. No quadro, todos aparecem bonitos, com roupas de soldado. D. Pedro, todo elegante, naquele casaco cheio de enfeites... Mas a realidade é que o calor naquela região e naquela época era muito forte. É muito improvável que eles estivessem vestidinhos assim.
Dizem os especialistas, também, que Dom Pedro não parou às margens do rio Ipiranga porque aquele era um lugar especial e bonito o suficiente para ser o marco da Independência. Na verdade, ele estava com uma forte diarreia e parou para se aliviar um pouquinho. Já que tinha parado, gritou a frase histórica ali mesmo.
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