Quarta-feira, 10 de junho de 2009 - 14h24
A superintendência do Instituto de Colonização e Reforma Agrária no Mato Grosso do Sul determinou que todos os assentamentos daquele estado usarão exclusivamente madeira de projetos de reflorestamento ou áreas de manejo sustentável reconhecidos pelo órgão ambiental competente.
O objetivo é incentivar a preservação da mata nativa, tanto do cerrado quanto da Amazônia, cuja rota de transporte de madeira passa pelo estado. "Só iremos liberar pagamento para fornecedores que comprovem a origem da madeira reflorestada", afirmou o superintendente regional do Incra, Flodoaldo Alves de Alencar.
No assentamento Altemir Tortelli, em Sidrolândia, a 60 quilômetros de Campo Grande, a experiência começou ano passado. Além de preservar o meio ambiente, a mudança da matéria prima nativa por árvores plantadas economizou 12% nos gastos com madeira, que representa 20% do custo por unidade levantada.
Energia e Meio Ambiente, com informações do Ministério do
Desenvolvimento Agrário
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