Terça-feira, 16 de junho de 2009 - 09h23
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deverá manter a possibilidade de que o grupo vencedor da licitação para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, faça mudanças no projeto original, como ocorreu com a hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, onde a multinacional franco-belga Suez Energy abriu uma polêmica ao alterar em mais de nove quilômetros o eixo da usina.
O governo e a Aneel estão convencidos de que, respeitadas algumas premissas, a permissão para mudanças pode aperfeiçoar o projeto inicial e gerar uma tarifa mais baixa. As condições para alterar o local da construção serão parecidas com o modelo que vem sendo adotado - basicamente, não diminuir em nada a potência total da usina nem a garantia de entrega de energia firme, sem comprometer ainda a exploração de outros aproveitamentos hidrelétricos. No caso de Belo Monte, um acerto feito com o Ministério do Meio Ambiente definiu que não haverá novas usinas ao longo do rio Xingu.
Jornal Valor Econômico/RJ
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