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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 01/05/08



Artes Plásticas

Amazônia, minha terra a

exposição de Edilsa Mota

 Zekatraca - Lenha na Fogueira 01/05/08 - Gente de Opinião

 

A exposição fica na galeria Afonso Ligório até o dia 12 de maio

 

A artista plástica Edilsa Mota abre amanhã, na galeria Afonso Ligório da Casa da Cultura Ivan Marrocos a exposição, “Amazônia, minha terra”. A exposição da Edilsa, faz parte da seleção que escolheu os artistas plásticos que participam da programação relativa ao 1º semestre  deste ano para a “Galeria de Artes Visuais Afonso Ligório” da Casa da Cultura Ivan Marrocos. Na exposição Amazônia, minha terra, Edilsa Mota traz visivelmente registrada em suas obras os traços marcantes da sua própria história e da sua personalidade. Currículo recheado de participações em eventos regionais e nacionais, com destaque para o Salão de Artes Plásticas de Rondônia – SART, do qual já participou várias vezes, conquistando inclusive o 5º lugar na primeira edição deste evento que é o maior das artes visuais do estado de Rondônia. Edilsa Mota é uma artista genuinamente rondoniense empregnada pelas coisas da Amazônia: suas formas, suas  cores, seus cheiros e sua gente. Edilsa Mota para expressar o amor que sente pela região Amazônia, compôs o seguinte poema:

 

 
Amazônia, minha terra, meu lugar, floresta...
Cachoeiras, igarapés,
O canto e o encanto da coruja
O ronco do tatu
O estrondo da onça,
Pássaros, jacarés...
O boto e o caboclo do Madeira,
O grito da Maria Fumaça,
O sino da catedral,
Casa da Cultura,
Prédio do relógio,
Cai n´ága,
Nossa gente...
Barcos e pessoas,
Tem um rio que leva e traz.
BR-364,
Tem curupira, mãe da mata,
Mapinguari, Mãe d’água.
Contador de estória
Que trago na memória.
Igrejinha Nossa Senhora da Conceição,
Minha primeira comunhão.
Tem riqueza,
Tem beleza
Amazônia, minha terra,
Com certeza.
Minha gente e meu lugar.




A recepção que os sambistas portovelhenses proporcionaram ao cantor e compositor Monarco na manhã de ontem no Aeroporto Jorge Teixeira, foi um ato que jamais havia acontecido com um sambista em nossa cidade.

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Como escrevi na coluna de ontem,

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Não existe no mundo, um portelense mais portelense que o Bainha.

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O compositor do samba do Asfaltão deste ano não é apenas torcedor da escola de samba Portela do Rio de Janeiro.

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Ele reverencia tudo e todos que fazem alguma coisa pela azul e branco de Madureira.

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Principalmente os compositores da escola, como é o caso do Monarco.

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É só dar uma olhada na foto ao lado, na qual o Bainha está beijando a mão do mestre Monarco.

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Ainda na década de setenta, quando o Bainha foi pela primeira vez ao Rio de Janeiro,

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Ao chegar em frente a sede da Portela.

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A emoção foi tanta, que ele não conseguiu entrar.


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Ontem foi a vez do Monarco conhecer a paixão do Bainha pela Portela e pelos portelenses.

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No almoço oferecido pelo Pedrão proprietário do restaurante Tucunaré, Monarco degustou as saborosas caldeiradas de Tambaqui e Dourado frito acompanhado de pirão da melhor qualidade.

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Foi então que mais uma vez o Bainha entrou em cena.

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Desta vez, me confessando ao pé do ouvido.

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Como ele (Monarco) é simples, não tem frescura, não é estrela.

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Se eu já o admirava antes, imagina depois dessa aula de humildade, confessou Bainha.

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Muito antes da chegada do Monarco.

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Estive na Casa da Cultura Ivan Marrocos e lá dei de cara com a artista Rita Queiroz soltando as tamancas.

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Soltando as tamancas em cima do diretor Geraldo Cruz.

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Tudo porque ela encontrou o hall da Ivan Marrocos tomado pela exposição  "Resgate do Madeira"  do Fernando e da Gil Bittencourt

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O pior era que o Geraldo Cruz falou que ia tirar a tela "Ostensório" obra pintada pelo Afonso Ligório do local onde está colocada.

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Aí o bicho pegou de vez.

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Após ouvirmos as explicações da nossa maio e melhor artista plástica concordamos com suas reclamações.

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Afinal de contas o hall da Casa da Cultura não é para abrigar exposição nenhuma.

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"Se o Geraldo diz que o quadro do Ligório, tira o brilho da exposição do Fernando e da Gil.

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A exposição deles atrapalha a exposição que estiver dentro da Galeria Afonso Ligório.

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Tão fazendo muita exposição ao mesmo tempo", desabafou Rita

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Por falar nisso!

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O Geraldo Cruz é o nosso entrevista da próxima Segunda feira.

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Não o Geraldo Cruz artista plástico,

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Mas, o diretor  da Casa da Cultura Ivan Marrocos.

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Aí vamos ficar sabendo, se realmente a Rita Queiroz tem ou não razão.

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O Marcos Paulo o mais novo "Foca" do jornalismo rondoniense  e atuando no Diário da Amazônia.

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De acordo com a Gabi, agora está assinando, Marcos UNDERLINE

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Não adiantar chamar Marcos Paulo.

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Tem que ser, Marcos UNDERLINE

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O funcionário padrão 2008 do Diário da Amazônia, Pedro Moreira Veiga recebeu homenagens e premiação, ontem em festa realizada na sede do Diário.

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Parabéns Pedrinho!




Homenagem
Sambistas reverenciam Monarco

A comunidade do samba de Porto Velho recepcionou na manhã de ontem no aeroporto Governador Jorge Teixeira em Porto Velho, o compositor Monarco. O responsável pela arregimentação dos sambistas residentes em Porto Velho, principalmente os admiradores da escola de samba Portela do Rio de Janeiro, foi o compositor Waldemir Pinheiro da Silva o popular Bainha. Ao som do cavaco, tan tan, agogô e ganzá os sambistas, Cristóvão; Enio Melo; Orlando do Estácio; Carlinhos Maracanã; Ed;  Silvio Santo; Neto; Bazinho e Zola receberam o líder do Grupo Velha Guarda da Portela, cantando alguns de seus sucessos. O boêmio, poeta e escritor Antônio Serpa do Amaral  o Bazinho, protagonizou uma cena que chamou a atenção de todos que se encontravam no saguão do aeroporto Jorge Teixeira ao abordar Monarco e solicitar que ele batizasse um cavaquinho que havia se sido adquirido momentos antes, porém antes o cantor carioca teve que ouvir o "Ato de Batismo do Cavaquinho" no qual "em nome de ícones do samba brasileiro como Cartola, Nelson Cavaquinho, Pixingunha, Noel Rosa e tantos outros eu Monarco batizo este cavaquinho com o nome de "Portelinha". "Este ato só pode ser publicado após seus autores registrarem entre tantos nomes de sambistas famosos o do Paulo da Portela", exigiu o compositor carioca. Feito o reparo Monarco colocou seu autografo na "certidão de batismo" e autografou o cavaquinho".

Do aeroporto todos seguiram para o restaurante "Tucunaré" onde seu proprietário Pedrão patrocinou o almoço regado a caldeirada de tambaqui e dourado.

Monarco embarca hoje a noite para o Rio de Janeiro e segundo o empresário Beto Cezar, "Pode até permanecer até amanhã em Porto Velho, desde que a prefeitura feche contrato para um show na noite de hoje na praça Aluízio Ferreira em comemoração ao dia do Trabalhador", finalizou Beto Cezar.

Fonte: Sílvio Santos

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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