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Gente de Opinião

Silvio Santos

Jesus Mendes Farias - Histórias do Periquito da Madame


O carnaval de Rua de Guajará Mirim principalmente os blocos carnavalescos, há algum tempo, vem passando por dificuldades já que a prefeitura não repassa subsídios suficientes para as agremiações montarem seus desfiles. "O ultimo prefeito que destinou bons recursos às entidades carnavalescas foi o Isaac Bennesby apesar de ser judeu", para o leitor fazer idéia de como os blocos carnavalescos são tratados pela prefeitura municipal teve um prefeito que destinou para os blocos como ajuda uma caixa de cachaça, "Isso para os grandes blocos os pequenos só ganharam meia caixa. Foi no tempo do Chiquinho Nogueira". Mesmo assim, graças à persistência do Jesus e de sua esposa Marly o bloco Periquito da Madame vem realizando grandes desfiles, inclusive, sempre é convidado a se apresentar durante o carnaval boliviano o famoso "Carnavalito". "O Carnavalito boliviano ainda é feito com as pessoas enchendo sacos de por caria como mijo e cocô para jogar nos outros. Nossas apresentações lá são realizadas nos clubes sociais, para elite boliviana". O bloco está esperando as passagens para seguir ainda este ano para a Coréia. "O empresário coreano inclusive já fez as filmagens do nosso bloco e levou para fazer a divulgação. Depois do carnaval tudo indica que vamos parar na Coréia". Mesmo assim a prefeitura de Guajará Mirim não se sensibiliza e há alguns anos não destina nenhum tostão para os blocos. "No carnaval passado, graças à intervenção da direção da Federação das Escolas de Samba que tem a frente o Silvio Santos conseguimos junto ao governo estadual 10 Mil Reais que foram rateados entre os blocos "É claro que o Periquito da Madame levou mais porque é o maior". O bloco dirigido pelo Jesus e sua esposa Marly do Periquito, coloca na avenida aproximadamente 350 brincantes enquanto seu maior concorrente o Triângulo não passa de 200 integrantes. A dedicação de Jesus e sua esposa pelo bloco é digna de destaque. "Nós costuramos as fantasias, com recursos do nosso bolso assim como colocamos as alegorias, no Periquito tudo é de primeira é fantasia de luxo". O casal esteve em Porto Velho em busca de apoio financeiro e procurou mais uma vez a Secel onde conversou com a Bebel e com o presidente da Fesec ficando acertado que o problema seria levado ao governador Ivo Cassol pelo secretário Jucélis e quem sabe os blocos de Guajará Mirim vão poder contar mais uma vez com o apoio do governo estadual para montar seus desfiles. "Espero que o Ricardinho consiga convencer o prefeito Dedé de Melo a apoiar nossos blocos também". Lembro que 2008 é ano de eleição". Vamos acompanhar a história do bloco Periquito da Madame de Guajará Mirim! 
 

ENTREVISTA


Zk – É Jesus de que?

Jesus - Jesus Mendes Farias.


Zk - Você é de onde?

Jesus - Eu sou de Guajará-Mirim, desde quando nasci em 1954


Zk - Fala um pouco da estória do bloco?

Jesus - O Periquito da Madame tem 20 anos de tradição. Estamos sempre batalhando para colocar o bloco, eu e minha mulher, se o Periquito não sai os outros também não desfilam. A gente batalha faz a fantasia, faz compra na Bolívia; tem Boi-Bumbá que ajuda, tem outros que não ajudam e dizem eu ajudam.


Zk – O que vocês foram fazer em Porto Velho no final do ano?

Jesus - A gente foi a Porto Velho pra ver se consegue alguma verba, se Deus quiser vai sair alguma coisa, graças à intervenção do Presidente de Fesec Silvio Santos que nos levou até a presença da responsável pela Divisão de Cultura da Secel a dona Bebel e ela ficou de falar com o Secretário Jucélis no sentido do governo estadual ajudar as entidades carnavalescas de Guajará Mirim. Não pedi apenas para o meu bloco, pedi para os demais, do mesmo jeito que foi feito no carnaval passado e ainda tem gente que vai pra rádio em Guajará Mirim falar besteira a nosso respeito, não ligo porque nosso objetivo é fazer uma festa bonita para a população da minha cidade.


Zk - Como é que foi que surgiu o bloco e por quê?

Jesus - Esse bloco surgiu quando eu morava em Porto Velho, no tempo que trabalhava no grupo Bennesby. Eu morava ali onde é o camelodromo agora, na Barão do Rio Branco, ai eu disse, rapaz vou formar um bloco,. Primeiramente a intenção era formar o bloco parta desfilar no carnaval de Porto Velho, porém, pensei bem e resolvi formar o bloco na minha cidade natal Guajará Mirim. O nome era eu a gente sempre ia ao Ceará contratar gente para trabalhar na cerâmica do Bennesby aqui em Rondônia e por lá, numa Avenida vi esse nome e gostei, daí coloquei oi nome do bloco de '"Periquito da Madame".


Zk – Além do Periquito quais os blocos que desfilavam no carnaval de Guajará em outras décadas?

Jesus - Na época tinha o Coça Saco; Pesada; Maneira; e o Cirandinha, Falange. Hoje não existem mais esses blocos, acabou tudo, desistiram porque não tinham ajuda de nada.
 

Zk – E o Triângulo?

Jesus - O Triângulo surgiu depois, é novo, só tem uns nove ou 10 anos por ai assim, o Triângulo saiu, entrou de novo, saiu e entrou de novo.


Zk – Aonde acontecem os desfiles em Guajará Mirim

Jesus - Os desfiles sempre foram na Avenida 15 de Novembro. Já estamos na avenida há 20 anos desde 1988, as cores do Periquito são Verde e Amarela, são as cores do pássaro, do periquito brasileiro.


Zk – Quem fundou o bloco com você?

Jesus - Minha mulher que hoje é conhecida como Marly do Periquito, depois foram chegando outras pessoas mas os fundadores mesmo sou eu e minha mulher.


Zk - Vamos falar um pouco da cidade de Guajará-Mirim,como era no seu tempo de criança,quem era quem?

Jesus – Do meu tempo de infância pra cá Guajará mudou muito, cresceu mais não evolui, muitas coisas faltam fazer em Guajará. Acho que falta gente que tenha responsabilidade com aquela cidade, que é uma cidade maravilhosa, nasci e me criei em Guajará Mirim. Guajará é uma cidade que todo mundo gostava de ir quando tinha o trem da Madeira-Mamoré o povo falava, vamos pra Guajará, era uma cidade maravilhosa, vamos ver a Pérola do Mamoré e a cidade tinha vida própria


Zk- Seus pais são de onde?

Jesus – Meu pai é de Manaus e minha Mãe é do Piauí.


Zk – Não têm nada a ver com boliviano?

Jesus - Ele não tem nada a ver com a Bolívia, meu pai é amazonense tem raça com índio por isso era parecido com boliviano, e nós seus filhos temos essa aparência, mas é aparência de caboclo amazonense e não de boliviano.


Zk - Você é do tempo do Guajara clube?

Jesus – É claro, não só do Guajará Clube, mais, o Helênico; Clube dos Cabos e Soldado; Pérola; Trabalhador, Curral das Éguas, Pau do Meio; Periquito da Jia; Cai N´agua. No carnaval os clubes eram todos lotados, hoje não tem mais isso, a gente faz uma festa só num canto. Hoje, só tem o Risca Faca e o Geladin.


Zk – Em qual bairro você mora hoje?

Jesus – Hoje moro no bairro São José, antes morava no Boca Negra.


Zk – Você morou no Boca Negra quando ali era considerado Zona de Baixo Meretrício?

Jesus – Quando o Boca Negra era "zona" eu ainda era criança, muito pequeno, mesmo assim, cheguei a trabalhar no "Vagalume" o Joaquim Carola foi quem fundou o puteiro "Vagalume" e depois vendeu, eu ainda trabalhei lá de garçom.


Zk – Mesmo sendo menor de idade?

Jesus – Quando os guardas chegavam, eu me escondia debaixo das camas.


Zk – Qual o nome dos guardas?

Jesus – Pau Queimado, João Pilão, Moe de Ferro, Brito, eram muitos, essa turma que citei, na época era a tropa de elite.


Zk- No tempo que você morou em Porto Velho chegou a brincar em alguma escola de samba?

Jesus – Não, eu gosta de apreciar os ensaios de uma escola que ensaiava no Clube Imperial que ficava na Baixa da União mas não cheguei a brincar nela não. Em Guajará Mirim também teve a escola de samba Acadêmicos Reais.


Zk – Quem brincava nessa escola?

Jesus – A escola era do Valter Sampaio. Naquele tempo saia o Salu um funcionário da Ceron; o Bentinho; Olinda, Marly, Railza eram vários deles que não lembro o nome agora. Hoje estão todos velhos, eu os chamo pra brincar e eles não querem. Nós fizemos uma homenagem à escola de samba através do samba cuja letra é a seguinte.


Zk – Diz aí?

Jesus – Negro/Escravo que alguém vendeu/De pele negra e alma branca/A esperança nasceu ô ô/Liberdade era um sonho/Desta raça que sofreu/Quem espera sempre alcança/Você negro esperou/Tudo que vocês sonhava/Com liberdade alcançou ô ô/Liberdade, liberdade o negro gritou e matar/Liberdade, liberdade Princesa perdeu seu trono/Mas fez de inicio uma ata, ô ô.


Zk – Quer dizer que os blocos em Guajará têm enredo?

Jesus – Não! Apenas o nosso bloco desfila com enredo.


Zk – Hoje qual é o grande concorrente do Periquito da Madame?

Jesus - É o Triângulo, que o dono é empresário o Celso Lobato. O Triângulo é o vermelho e branco de Guajará Mirim.


Zk – Vamos falar sobre a sua infância e adolescência em Guajará Mirim?

Jesus – Meu pai trabalhava na Estrada de Ferro, depois foi pra Funai como naquele tempo ela bebia demais e isso complicou a nossa infância. Tínhamos que levantar cedo pra encher dois camburões de 200 litros cada de água. Se não enchesse não tomava café, hoje a meninada faz o que quer, naquele tempo não, mesmo assim cheguei a estudar até fazer o exame de admissão ao ginásio, não sou muito estudado não, em se tratando de estudo sou um cara mais ou menos.


Zk – Você estudou em colégio público?

Jesus - Estudei no Colégio Batista, na igreja dos crentes. Apesar de ter estudado em colégio de crente só quem é evangélico até hoje, é meu irmão o Telêmaco.


Zk – Já que você falou no Telêmaco um dos nossos melhores bateristas. Quem mais é músico na família?

Jesus - Acontece que quando a gente estava no Ricardo Franco, papai era chefe de posto da Funai, ao meus irmãos o mais velho o Canhoto, o Ciloca, o Joaquim começaram. O Ciloca fez um banjo de uma lata de goiabada e o outro também de uma lata de goiabada fez um pandeiro e o outro fez a bateria de uma camburão de óleo e começaram a brincar, papai vendo a tendência deles para a música, comprou banjo pandeiro e deu pra eles e foi então que nasceu o "Trio Canhoto". Eles tocavam no "Sopapo", "Trabalhadores" e então seguiu meus irmãos sou percussionista o outro meu irmão Telêmaco é baterista, minha irmã toca violão o papai tocava pandeiro, mamãe tocava sanfona era assim.


Zk – Quem eram seus pais?

Jesus - Manoel Bento de Farias e Raimunda Almeida de Farias os dois já são falecidos.


Zk – Por que o Telêmaco ficou mais conhecido musicalmente falando que os demais irmãos?

Jesus – Quando o Telêmaco surgiu como baterista Guajará Mirim era bom de show, foi o cantor Vando, Fernando Mendes e tantos outros cantores famosos e o Telêmaco sempre era contratado para acompanhar esses cantores até que um desses cantores o levou para Manaus, depois foi tocar na Bolívia nos Medes, Apache, Comanche e tantos outro conjuntos musicais.


Zk – Os Apache era integrado por uma turma boa, Fala o nome deles?

Jesus - Não lembro bem de todos, tinha o Lito e o Cate Cassara. Agora o melhor conjunto mesmo era o Rondonbrasa que tinha o Nego Chico, Zeca Madeira. Já o Pedro Afonso era dos Apaches. Naquele tempo tínhamos bons conjuntos musicais, hoje só temos pitflon só teclado e mais nada. Tem apenas dói clubes, o "Risca Faca" e o "Geladin" que fazem carnaval um no sábado e outro na terça feira. Tão falando que esse ano vai ter curral.


Zk – O que é curral nesse caso?

Jesus – Curral é um local que é cercado pela prefeitura e a turma vai brincar carnaval. O Dedé o ano passado não fez, esse ano de 2008 tão falando que ele vai fazer.


Zk – Por falar em prefeito Dedé de Melo. Ele apóia os blocos e a cultura de um modo geral?

Jesus - Não, o Dedé não ta apoiando a cultura até agora. Não sei se vai apoiar. Não posso dizer que sim nem que não. Se eu falar que ele não vai apoiar estou mentindo, pelo menos até agora ele não se manifestou.


Zk – E o secretário municipal de cultura o Ricardinho?

Jesus - Espero que meu amigo Ricardinho dê seus pulos, se vire se não o carnaval de rua não sai.


Zk – Qual vai ser o tema do Periquito da Madame em 2008?

Jesus - Vamos falar na Crivale. Crivale é a festa do peão de Guajará, que acontece na estrada do Palheta, inclusive o Beto do Cavaco já fez o samba enredo.


Zk – Por falar em Palheta, ainda funciona o banho?

Jesus - Ta lá acabado abandonado. Na época do prefeito Chiquinho Nogueira era um freqüentado por todo mundo. Hoje ta tudo abandonado ninguém liga pro local, Mesmo assim muita gente ainda vai lavar roupa lá. É assim, a história de Guajará Mirim é essa, falta alguém chegar e assumir, dizer, fusa vida Guajará Mirim ta morrendo precisamos fazer alguma coisa para não deixar que isso aconteça.


Zk – É verdade que o Periquito da Madame desfila na Bolívia?

Jesus - Nosso bloco sempre é convidado para desfilar na Bolívia dou outro lado em Guayaramerim e em Riberalta e agora estamos querendo ir pra Coréia.


Zk – Pra Coréia?

Jesus - E então, inclusive já fomos filmados, os caras de lá já filmaram a gente pra fazer a divulgação lá na Coréia, Junto com a troupe do bloco vamos levar um grupo de pagode. Só estamos esperando o homem chegar depois do carnaval, tirar os passaporte e vamos embora vai ser o grande vôo do Periquito da Madame.


Zk – As apresentações na Bolívia acontecem em qual mês?

Jesus – Logo depois do nosso carnaval, começa o Carnavalito deles e nós sempre somos convidados e participar, geralmente nossas apresentações acontecem em clubes sociais, aí a gente já tem um show montado com apresentação de mulatas, camiseta molhada, boquinha da garrafa e por aí vai.


Zk – Para quem quiser desfilar esse ano no bloco, deve procurar qual endereço?

Jesus - é procurar a Marly do Periquito ou o Jesus na Avenida Porto Carreiro, 1395 bairro São José. Com o apoio de vocês da Fesec e do governo estadual o bloco vai pra Avenida.


Zk – O que foi que aconteceu ano passado que os blocos não desfilaram?

Jesus - Rapaz todos os blocos já estavam na Avenida quando chegou o Juiz pra tirar as meninas menores de idade. Acontece que a gente estava com os documentos em dia, legalizado aí o Juiz disse que tinha acontecido um erro. Agora se tivesse algum erro na nossa documentação, porque ele não mandou nos avisar dias antes dos desfiles, não, ele foi na hora de começar o desfile,. Aí falei isso na rádio. Como ele mandou tirar os menos resolvemos tirar o bloco todo da rua e como o Periquito da Madame desistiu de desfilar os demais blocos também não desfilaram.


Zk – Quem coordena os desfiles?

Jesus – Quem coordena é a prefeitura através da Secretaria de Cultura cujo secretário é meu amigo Ricardo Bartholo. Geralmente quem abre os desfile é o bloco das Piranhas depois vem o Peteca. Naidite, Triângulo e o Periquito da Madame encerra a programação. Tem um detalhe, em Guajará não tem existe a disputa entre os blocos é só apresentação.


Zk – Quando tinha disputa, quantos títulos o Periquito da Madame ganhou?

Jesus – Nós ganhamos 16 títulos. O grande campeão mesmo era o Coça Saco, depois que nós começamos a ganhar eles foram caindo, caindo até desistirem.


Zk – Para encerrar. O que você gostaria de deixar como mensagem?

Jesus – Esse ano quero colocar na avenida um grande cavalo todo articulado. A cada ano procuramos fazer o melhor, pra mostrar para o povo que a gente sabe fazer as coisas. O povo vai pra avenida ver o desfile do Periquito da Madame.


Zk – Para encerrar. Vocês estão casados a quanto anos?

Jesus – Desde 1974 vamos fazer 34 anos de casado. Quando nos casamos eu tinha 14 anos e ela tinha 16.


Zk – Tem algum recado para a prefeitura?

Jesus – Ricardinho! Fala pro nosso prefeito Dedé pra ele dar essa força pro carnaval de Guajará Mirim. Pra não deixar o nosso carnaval se acabar porque aí vai pegar mal. Esse é ano de eleição e o negócio pega mal, diz pra ele aí botar curto consegue alguma coisa pra gente se não o bicho vai pegar. 

Fonte: [email protected] 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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