Domingo, 12 de julho de 2009 - 07h51
Passaram-se mais de cinco anos que uma decisão da Justiça acabou com a fiscalização eletrônica no trânsito de Porto Velho. Denúncias de irregularidades no contrato da época, ainda na administração passada, determinaram a medida. Foi uma punição a quem, no final das contas? Dos denunciados não foi, até porque até agora nada ficou provado e ninguém foi acusado, denunciando e muito menos preso. A pena pesada caiu, isso sim, sobre a população da cidade. Porque mais uma vez ela ficou desprotegida, já que, quando determinou a retirada do controle eletrônico, a Justiça não exigiu nenhum sistema de substituição. O que se viu, desde então, é um quadro caótico, onde a irresponsabilidade impera, onde motoristas e motoqueiros andam em altas velocidades até em frente à escolas, onde a frágil sinalização e a falta de policiamento do trânsito abandonou os pedestres e motoristas corretos à própria sorte. Enquanto isso, o Detran faz blitz educativas. É claro que isso não resolve. Educar é plantar para o futuro, para a próxima geração. Hoje as medidas têm que ser duras, as multas pesadas, o controle rígido. Não há nada disso em Porto Velho, uma cidade onde o número de carros circulando aumenta muito acima da média nacional. Quem decidiu pela retirada do controle eletrônico está dormindo tranqüilo. Quem não dorme e vive sob o domínio do medo no trânsito é o porto-velhense comum. Esse sim, recebeu uma dura punição da Justiça. CLIQUE E LEIA A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES. - Foto: Eliênio Nascimento.
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