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Sergio Pires

Pobres e remediados já estão dando o seu recado. Não querem mudar


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POBRES E REMEDIADOS JÁ ESTÃO DANDO

O SEU RECADO: NÃO QUEREM MUDAR

Nada acontece por acaso. Ainda mais em tempos de eleições. O fato do presidente Lula ter aprovação recorde no país e de sua candidata estar caminhando a passos largos para se eleger no primeiro turno para substituí-lo, tem a ver com a situação do brasileiro comum. A mídia nacional tem divulgado números importantes na economia, nos últimos anos, que transformaram a vida de milhões de brasileiros. A classe D, que antes estava próximo à miséria, melhorou de vida. A classe C já está perto da média. Comprar casa, carro, eletrodomésticos, roupas, alimentar-se melhor e ter emprego, transformou milhões de famílias. A revista Isto É desta semana abordou o tema com exatidão, mostrando como os últimos anos foram positivos para todos os brasileiros mas, principalmente, para aqueles que sempre estiveram distantes do sonho de uma vida pelo menos digna. A taxa de desemprego anunciada ontem é a menor dos últimos seis anos, nunca o salário do brasileiro médio esteve tão alto. Cresceu mais de 5% só nesse ano. Não se pode ignorar que há erros crassos do governo Lula, como a insegurança pública; deficiências na saúda, na qualidade do ensino e eventuais loucuras dos esquerdistas malucos. Mas os avanços são claros, sólidos e muito maiores que os eventuais retrocessos.

Nesse quadro em que a economia do país está num momento excepcional, em que brasileiros sempre esquecidos começam a viver melhor; em que os erros do governo são esquecidos pelo grande volume de acertos, a maioria da população está dizendo, nas pesquisas, que quer que a coisa continue assim. Uma pena para José Serra, que também, certamente, seria um bom presidente. Mas o Brasil dos pobres e dos remediados – a imensa maioria da população – está dando seu recado. Não quer mudar o que está indo bem.

A taxa de desemprego ficou em 6,9% em julho, conforme informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a menor para meses de julho desde 2002, quando teve início a série histórica do instituto.

No mês anterior, junho, o índice havia ficado em 7%. Já em julho do ano passado, a taxa registrada foi de 8%.

O rendimento médio real dos trabalhadores, no geral, independentemente da ocupação, cresceu 2,2% em julho, ficando em R$ 1.452,50. No ano, o aumento foi de 5,1%......Clique e leia a coluna "Primeira Mão" do Jornalista de Opinião Sérgio Pires.

Fonte: Sergio Pires  - ibanezpvh@yahoo.com.br
 
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