Domingo, 5 de abril de 2009 - 07h43
O delegado Cezar Pizzano (foto), assassinado na madrugada de ontem, tinha o respeito da comunidade mas, antes de tudo, de seus colegas. Desde o início da década de 90, quando chegou ao Estado, Pizzano se mostrou um policial diferenciado. Além da competência na sua profissão, tinha também jogo de cintura para a política, tanto que foi vereador em Colorado do Oeste. Depois, tentou uma cadeira na Câmara Federal mas não se elegeu. O delegado morto por bandidos que o tocaiaram era uma figura de destaque no contexto da segurança pública do Estado. Mais que tudo, nos últimos tempos, havia se transformado numa espécie de porta-voz da Sesdec, falando muitas vezes em nome e com o aval do secretário Evilásio Sena. Tem que ser registrado também entre seus méritos o de organizar grandes operações policiais e combater ferozmente a bandidagem. Rondônia perde um policial de valor e um homem de comunidade. Mais que isso, fica a sensação de que enquanto se vão pessoas com o secretário adjunto da Segurança, mais ganham os criminosos, que, além de tudo, ainda são protegidos por leis espúrias, antidemocráticas e totalmente contrárias à insegurança população. CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA SERGIO PIRES.
Júnior fala em arapongagem, acusa deputado e nega qualquer desvio, em pronunciamento na internet
No dia anterior, o deputado estadual Marcelo Cruz divulgou um documento com graves acusações contra seu colega parlamentar, Ribeiro do Sinpol, afirm
Tudo o que Rondônia não precisa, neste momento, é da crise política que se avizinha. Onde os prejuízos cairão primeiro na população e depo
Tudo mudou para tudo continuar (quase) igual. Na retotalização dos votos da última eleição, depois que as regras do jogo foram mudadas quando já tin
Para o Vaticano, o Brasil continua sendo o país mais católico do mundo, com 182 milhões de seguidores da Igreja Católica. Os números oriund