O DIA NA HISTÓRIA 2 de novembro de 2023 – BOM DIA!

RONDÔNIA

1941 –  Comissão Científica do Ministério da Agricultura chega a Porto Velho, para verificar projetos em andamento em sua área.

1950 – Adiada “sine die” a eleição da Asociação Comercial do Guaporé, depois que associados não puderam entrar na sede para participar do pleito.

1981 – Ao passar à professora Magna Queiroz a direção do núcleo da UFPa em Rondônia, o ex-diretor Abnael Machado de Lima destacou o aumento de 5 para 25 turmas em sua administração.

1982 – Protestos em Porto Velho contra a demolição do cemitério dos Inocentes, para dar lugar a um estacionamento.

1988 – Comemorando o fim da obra do dique do lado direito da hidrelétrica de Samuel, a construtora Norberto Odebrecht realizou uma corrida de 8 Kms, e a pista foi a área do dique.

1990 – O anúncio de que o governador Jerônimo Santana o apoiará no 2º turno preocupa o candidato a governador Valdir Raupp e seu mais novo aliado, o presidente do PSDB José Guedes.

COMEMORE

Dia dos Finados. Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas (ONU).

São Vitorino de Pettau.

BRASIL

1917 – Nasce José Perácio Berjun (+1977), um dos grandes nomes do futebol brasileiro  - foi soldado da FEB na guerra da Itália. 1944 – Nasce Jovelina Pérola Negra (+1998), cantora de voz rouca, forte, considerada uma das grandes damas do samba. 

MUNDO

1895 – Primeira corrida der carros nos EUA, em Chicago: com 6 carros, o vencedor foi J. Frank Duryea. 1917 -  O secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, assina o documento reconhecendo direitos de judeus na Palestina. 1988 — Primeira propagação de um worm (vírus pesado) na internet. 

FOTO DO DIA

O GOLPE DA “ATA”

De 1954 a 1955 o engenheiro-militar Paulo Nunes Leal governou o Território Federal do Guaporé, e de 1958 até 1961. 

Em 1966, com 4.352 votos, muitos deles em razão de, em 1960, convencer o presidente JK a abrir a BR-29, depois 364, foi eleito pela Arena deputado federal, renunciando para assumir uma secretaria no Rio Grande do Sul.

Em 1970 era o nome mais cotado pela Arena, como ouvi dos jornalistas Euro Tourinho e Rochilmer Rocha, e dos historiadores Abnael Machado e Esron Menezes.

No dia da convenção Leal, ao chegar, foi informado: a ata fora fechada duas horas antes, e indicado o jornalista Emanuel Pontes Pinto, que fora seu suplente e, com a renúncia, herdara o mandato, para disputar a nova eleição.

O “golpe da ata” definiu a eleição de 1970, ganha pelo emedebista Jerônimo Santana, com votos de “peles curtas” e “cutubas”, estes irritados com a “puxada de tapete” que os convencionais arenistas deram em Paulo Leal, o que permitiu o surgimento de Jerônimo no cenário político, eleito mais duas vezes deputado federal, prefeito de Porto Velho e governador do Estado.  

(F. Paulo Leal analisando mapa de abertura da BR com um diretor do DNER)