Terça-feira, 16 de fevereiro de 2016 - 17h22
O que você faria se fosse assistir à própria missa de sétimo dia? Passou com um colega meu em Manaus. Ele trabalhava em Cruzeiro do Sul (AC) e um dia a irmã dele chegou ao curso de Educação Física chorando por que “o mano morreu”. Naquele tempo, início da década de 1970 comunicação na região era por telegrama e carta. Telefone era caro e muito raro.
Enquanto a missa era celebrada na catedral de Nossa Senhora da Conceição eu fui fazer uma matéria no velho aeroporto de Manaus. Quando notei o cara que havia “morrido” veio ao meu encontro e pediu uma carona. No trajeto eu fui colocando o fato de maneira que ele não se alarmasse.
Quando chegamos à igreja pedi que ele sentasse lá no fundo, escondido entre enormes colunas e chamei um colega muito mais velho que nós dois. Terminada a missa chamamos a irmã dele e o padre, e levamos o “defunto” para o meio dos que estavam rezando pela sua alma. O medo então era que a mãe do “defunto”, já bem idosa, tivesse um problema na hora.
Felizmente ela aguentou firme.
"Publicada também no Jornal Alto Madeira"
Fonte: Lúcio Albuquerque
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