Terça-feira, 28 de junho de 2016 - 06h03
Lúcio Albuquerque, repórter
Rosa é de mulher e azul de homem. Será?
Minha neta Letícia, do alto dos seus oito anos me questiona por eu estar com uma camisa cor de rosa. “Vovô, rosa não é cor de mulher?”.
Pois é, aos oito anos ela já está infectada até pela contínua “injeção” midiática quando o assunto são trajes usados por homens e mulheres e que geraram uma espécie de norma geral: usar rosa é típico de quem é do sexo feminino e, na outra ponta, usar azul é próprio a homens.
Lembro que uma vez um parente nosso doou um pacote de roupas usadas e veio uma camisa cor de rosa. Minha mãe pegou o pacote e como, felizmente, a filosofia era aquela do “de cavalo dado não se olha os dentes”, ela viu lá em quem cabia e pronto. Foi usada sem problemas e o meu irmão dizia que era um bom chamariz para as garotas.
Felizmente aos poucos esse negócio foi sendo colocado de lado, e hoje é muito mais comum ver homem usando a “cor de mulher”, um avanço em busca não da banalização do sexo, mas da melhora da educação,.
Bom, mas voltando à minha neta, Olhei para ela e devolvi a questão com outra – e uma conclusão. “Letícia, você tem alguma saia o vestido azul?. E ela, “Tenho, claro”.
Aí completei: “Está aí. Esse negócio de cor de roupa não em nada a ver com ser homem ou mulher”
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