Terça-feira, 27 de setembro de 2016 - 15h21
Lúcio Albuquerque, repórter
(Contada pelo jornalista Agdo Melo)
O Águido Melo era plantonista da Rádio Caiari e o Fernando José, Pinguiliti, foi mandado acompanhar a equipe do Cruzeiro portovelhense a Puerto Sucre, na Bolívia, num torneio comemorativo da Data Nacional daquele país. O chefe da equipe de esportes era José Ribamar, narrador competente também conhecido por “Garganta de Ouro”. Mas havia outro apelido que ele não gostava.
Ribamar transmitia um jogo no Aluizão e a ordem era colocar o Pinguiliti no ar quando fizesse a chamada. Naquele tempo só existia a Rádio Caiari e era comum os torcedores irem para o estádio com seus radinhos, e naquele dia era uma decisão entre Moto e Ferroviário, 10 mil pessoas assistindo e mais de 4 mil com radinhos ligados na Caiari.
Aí o Pinguiliti fez a chamada, o Águido Melo passou para o Ribamar que anunciou cheio de floreios, tais como: “Agora vamos com meu amigo Pinguiliti diretamente de Puerto Sucre”, e por aí afora, mas quando o enviado especial entrou a coisa “fedeu”.
- Alô, alô meu amigo “cara de puerco”.....
Era o apelido que o Ribamar não gostava, “cara de porco”. Ele cortou o áudio, mas todo o Aluizão ouviu, porque o som da rádio havia sido colocado no sistema de alto faltantes do estádio.
Os dois só viriam a se falar 10 anos depois.
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