Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025 - 07h50
A 28 de fevereiro de 1987 o homem que virou lenda na Amazônia foi para o
Valhalla. Se Getúlio Vargas escreveu que saía da vida para entrar na história,
esse personagem amazônico, muito antes de entregar a alma a Deus, já fazia
parte da história.
Antes, uma explicação: Valhalla é o "Salão dos Mortos", mas
não acessível a qualquer um dos que já partiram, ainda que tenham seus méritos,
o que respeito e enalteço, no “Valhalla”, conforme a tradição viking, era para
onde iam os grandes guerreiros daquele povo lendário.
Um guerreiro que fez grandes coisas não só para Rondônia, terra que
tomou mais como sua do que muitos aqui nascidos ou dos que daqui se
aproveitaram, e com o qual eu nunca estive em boas relações pessoais, e no qual
eu apenas buscava o que poderia render uma boa matéria jornalística.
Como dizia o historiador Francisco Matias, nele sempre estávamos a beber
da boa fonte. Em meu caso muitas vezes discordava, condenando o que considerava
excessos ou, como faço até hoje, quando o elogiam por obras que não foram
suas.
Creio que, até para borrar sua biografia, é citado por aquilo que não
fez, como tendo mandado abrir avenidas de acesso do porto do Cai n’Água à
estação rodoviária de Porto Velho, ou que mandou abrir a BR-364.
Gaúcho de nascimento e amazônida por adoção, Jorge Teixeira é o
homem-lenda da Amazônia.
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