Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016 - 19h19
Luiz Antonio Simas
Me perguntam por aqui o que acho de festejar réveillon no meio de um momento difícil. Eu não acho nada.
Não vou cagar regra; apenas festejar o Ano Bom como sempre faço (e gosto). Meus avós tiveram a sabedoria de me ensinar o seguinte: a gente não faz festa porque a vida é fácil. A gente faz festa exatamente pela razão contrária.
A cultura do samba veio desse aparente paradoxo. Não se samba porque a vida é mole. Se samba porque a vida é dura. O sentido das celebrações, ao menos para mim, é esse. Festa e fresta são quase a mesma coisa e não concebo uma sem a outra. Noves fora, não tenho mais idade para ser fiscal da celebração alheia e nem dou trela para quem se arrogue de fiscal da minha. No mais, o que espanta miséria é festa, como dizia Beto Sem Braço. Depois do terceiro traçado, na hora do sufoco, sonrisal vira champanhe e tá tudo certo.
Projeto Conectando Periferias leva cultura hip-hop a escola no Orgulho do Madeira
Evento destaca a música rap com shows de artistas do Acre e diferentes cidades de Rondônia, além de palestra do renomado rapper Eduardo TaddeoO pro
Izabela Lima lança músicas do EP autoral que celebra 25 anos de carreira
Já está disponível em todas as plataformas digitais de música a primeira das cinco faixas do EP CANTO EM MIM, primeiro trabalho autoral da cantora
Izabela Lima fará pré-show de Lenine no Festival Povos da Floresta
A participação da artista antes do show do pernambucano Lenine, realça a essência do festival criado para conectar a diversidade cultural da Amazô
Novo clipe das Cunhãs – Meninas da Amazônia alcança 10 mil views em um dia
Lançado no domingo, 16, o segundo videoclipe superou as expectativas das Cunhãs – Meninas da Amazônia e da Produtora Onda, que fez as gravações em a