Terça-feira, 30 de agosto de 2016 - 15h11
“Se tiver alguém fazendo algum tipo de composição neste processo é Deus”, disse a advogada Janaína Paschoal, autora do pedido de impeachment da presidenta eleita, Dilma Roussef, ao rebater a acusação de que tudo se resume a um golpe parlamentar, em conluio com a mídia e o judiciário.
Se consideramos o argumento da advogada, Renan, Sarney, Romero Jucá, Sérgio Machado e todos que tramaram um pacto pra colocar Michel Temer no lugar de Dilma, seriam abençoados por esse deus.
Há provas da obra divina, gravações em que os privilegiados confessam participação numa conspiração pra destituir a presidente com o objetivo inequívoco de barrar as investigações da Lava Jato.
Mas, há quem mesmo ouvindo e vendo, não queira acreditar.
“É um acordo botar o Michel num grande acordo nacional. Com o Supremo, com tudo. Com tudo, aí parava tudo”, disse Machado, o delator que revelou intimidade com as maiores lideranças políticas da república.
O deus de Janaína teria feito parte dessa composição diabólica pra proteger políticos investigados por corrupção.
Um deus golpista e desonesto.
Me perdoem a redundância.
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