Sábado, 13 de maio de 2017 - 11h40
A capa da Veja podia ser com a Adriana Ancelmo, mulher do Cabral, colecionadora de jóias pagas com propinas e que mesmo presa sacou mais de 2 milhões de contas bloqueadas.
Que tal com a Cláudia Cruz, contra quem há provas de contas na suíça e gastos nababescos com propinas e ninguém entende por que não foi presa?
As lojas Marisa, autuadas várias vezes por trabalho análogo à escravidão também dariam uma ótima capa.
Não, a Veja preferiu avacalhar a imagem de Marisa Letícia, que está morta e contra quem não há qualquer prova de crime.
O que sei é que descanso em paz quando reflito sobre canalhices midiáticas e a relativização de valores por uma parcela igualmente canalha da sociedade.
Projeto Conectando Periferias leva cultura hip-hop a escola no Orgulho do Madeira
Evento destaca a música rap com shows de artistas do Acre e diferentes cidades de Rondônia, além de palestra do renomado rapper Eduardo TaddeoO pro
Izabela Lima lança músicas do EP autoral que celebra 25 anos de carreira
Já está disponível em todas as plataformas digitais de música a primeira das cinco faixas do EP CANTO EM MIM, primeiro trabalho autoral da cantora
Izabela Lima fará pré-show de Lenine no Festival Povos da Floresta
A participação da artista antes do show do pernambucano Lenine, realça a essência do festival criado para conectar a diversidade cultural da Amazô
Novo clipe das Cunhãs – Meninas da Amazônia alcança 10 mil views em um dia
Lançado no domingo, 16, o segundo videoclipe superou as expectativas das Cunhãs – Meninas da Amazônia e da Produtora Onda, que fez as gravações em a