Terça-feira, 2 de janeiro de 2018 - 06h47
É exatamente como me sinto.
Temo o que vem pela frente.
Nunca vi um novo ano nascer com o país tão fragilizado.
Com o golpe de 2016, os fascistas saíram do armário e se juntaram com os fanáticos religiosos na cruzada pelo retrocesso.
Não passarão!
Mas, vai dar um trabalho danado.
A fase mais difícil será a da identificação, pois entrarão em conflito parentes e amigos.
Ou seja, haverá cansaço e desgosto.
Por isso desejo coragem e força a todos que insistem em proteger a liberdade.
Que o medo não nos paralise.
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