Segunda-feira, 1 de maio de 2017 - 11h17
O Dia do Trabalhador sempre foi de celebração pelas conquistas de direitos.
Este é dedicado à luta contra a perdas.
7 em cada 10 brasileiros recusam o ‘presente’ que Michel Temer comprou, segundo pesquisa fresquinha do Datafolha.
71% dispensam o combo com as reformas Trabalhista, da Previdência e a lei da Terceirização.
Ao que parece, todos que usaram as vozes das ruas para justificar o golpe com vestimenta jurídica estão moucos.
De repente, o que as ruas pedem não tem importância alguma.
O coro não é contra reformas, mas contra deformas, contra a extinção de direitos conquistados ao longo de décadas com muita luta e sangue.
A importância da sonoridade das ruas foi uma condição que a presidenta Dilma Rousseff impôs, deposta por um golpe, para mexer em direitos trabalhistas.
Foi dela a ideia de criar um Fórum de Debates Sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência Social, para abrigar os interesses das Centrais Sindicais, dos representantes dos aposentados e pensionistas, dos empresários e do governo.
Era com diálogo que se pretendia construir o futuro do país.
Em ato festivo no Dia do Trabalhador anterior, Dilma alertou sobre o que estava por trás do golpe.
“Querem também transformar a CLT em letra morta, como eles vão fazer isso? Como é que se faz isso com a CLT? Eles propõem algo que é o seguinte: o negociado pode, pode vigir sobre a lei. Eles propõem, na verdade, que o negociado pode ser menos que a lei. Nós acreditamos que o negociado pode prevalecer, desde que ele seja mais do que a lei. Há uma diferença, eles querem que seja menos, nós queremos que seja mais.”
Dilma se opôs à regulamentação da terceirização irrestrita em pronunciamento nas redes sociais. “A regulamentação do trabalho terceirizado, porém, precisa manter a diferenciação entre atividades fins e meio nos vários setores produtivos. É preciso assegurar ao trabalhador a garantia dos direitos conquistados”.
Hoje a conversa com o governo é outra ou melhor, não tem conversa!
O contato de Temer com os trabalhadores nesta data histórica é só pelo Facebook.
Fosse algo bom, estaria no meio do povo, celebrando.
Só os fortes suportam ouvir o pronunciamento de Temer sem soltar meia dúzia de xingamentos.
“Estamos fazendo a modernização das leis trabalhistas e você terá inúmeras vantagens”, disse na cara dura.
O descaramento de Temer o trouxe a 4% de aprovação de governo e depois dessa mensagem asquerosa ao trabalhador deve ir a zero.
O que falta para o presidente ilegítimo, incompetente e cínico, ser deposto por justa causa?
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