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Gente de Opinião

Hiram Reis e Silva

Terceira Margem – Parte DLXXVIII - Jornada Pantaneira A Retirada da Laguna –Parte XVI


Morro da Margarida - Gente de Opinião
Morro da Margarida

Bagé, 26.04.2023

XVI

Lampejo de Esperança que se Desvanece Logo. A Cólera. Reaparece o Inimigo. O Incêndio Sempre. Recrudesce a Cólera. Um Recurso: Os Palmitos. Terrível Passagem de um Pântano.
O Tenente Santos Sousa. Acampamento. Conseguimos Acender Fogo.

Lopes que, desde algum tempo, víramos perturbado a ponto de duvidar de si, acabara, enfim, descobrindo onde estava, e orientando-se. À vista de uma elevação, a distância, dissipara-se-lhe subitamente o mistério; apontando-a, deu-nos a certeza de que dois dias mais tarde chegaríamos à sua fazenda. “De lá se avista, afirmou, aquele pico que os senhores veem”. Aos mais fracos e desani­mados, reanimou esta notícia. Chegamos à estância do Jardim, a 21.05.1867, poderíamos, pelo dia 25.05.1867, entrar em Nioaque antes dos paraguaios e preservar a Vila de novo saque, graças a esta marcha executada em onze dias, e não em quinze.

Assim tínhamos muito próximo de nós o termo de tantas misérias, quando outra novidade, mais terrível que tudo, veio agravar a situação, além de qualquer previsão por mais sinistra que fosse: circulou de repente pelo acampamento a notícia que nele havia cólera. Já desde algum tempo tinham os doutores Quintana e Gesteira levado o fato ao conhecimento do Coronel.

Pouco depois morrera, com um dia de moléstia apenas, um índio Terena recebido na enfermaria de Bela Vista. Supusera-se, a princípio, que seria mero caso esporádico; e sobre o fato se guardara segredo, nada se podendo fazer, tudo nos faltando para dominar a doença.

Em todas as paradas, enormes fogueiras se acende­ram supondo os soldados que se empregava um processo saneador da atmosfera do pantanal. No silêncio consistia, realmente, o melhor preservativo contra a propagação da peste. Mas a 18.05.1867 rasgou-se o véu do mistério: caíram três homens atacados pela epidemia e com os mais graves sinto­mas, e, desde então, os nossos dois médicos que haviam assistido à primeira irrupção da cólera no Rio de Janeiro, julgaram imperioso dever não mais dissi­mular a verdade. Fora-nos necessário, contudo, prosseguir na marcha, subitamente salteados de mal-estar e desmaios caíram alguns soldados; o que provocou a perturbação e a confusão gerais em nos­sas fileiras. Não se caminhava mais. Os três homens já atingidos pelo flagelo sucumbiram. Dentro em pouco estavam a carreta que nos restava e um carroção de munições, que se lhe adicionara, reple­tos de enfermos, cujos gemidos por toda a parte apressavam o surto da epidemia.

Teve este dia cruel uma tarde e uma noite como era de prever. A 20.05.1867, pela manhã, o tempo, a princípio chuvoso, melhorou; e logo tornou-se o Sol ardente. Ainda caminharam menos os animais e os homens mal se arrastavam, tendo a morte sob os olhos e no coração. Haviam os paraguaios recons­truído a ponte e passado. Já à nossa frente estavam, apenas dissipara o calor do dia o orvalho e secara a macega. Puseram-lhe fogo, e com tal êxito que não fora um mato de pindaíbas, felizmente provido d’á­gua, teria a coluna sido colhida pelo incêndio.

Mal teve Lopes o tempo de nos alojar neste abrigo; deu-nos o Coronel ordem de acampar. Atacados, até aí, defendemo-nos como quem defende o refúgio derradeiro. Afinal obrigou o tiro de nossos canhões o inimigo a retirar-se. Tudo em volta de nós era fumo, trevas e vapores ardentes. Caiu um de nossos soldados asfixiado. Outro, cego, no meio de um redemoinho, metera-se entre os pa­raguaios, conseguindo, contudo, graças à escuridão, safar-se e voltar sem ser reconhecido.

Neste dia fez a cólera nove vítimas. Assinalaram-se vinte casos novos: o Chefe dos Terenas, Francisco das Chagas, chegou moribundo numa rede que sua gente carregava. Estavam estes desgraçados índios no auge do terror, mas não podiam mais abandonar a coluna, ocupado como se achava todo o campo por um inimigo que, quando os apanhava, jamais deixa­ria de os fazer perecer nos mais horríveis suplícios.

A que causa devíamos atribuir esta irrupção da cólera ou, melhor, a que causa não a atribuirmos? Seria talvez a carne estragada que éramos obrigados a comer, ou a fome curtida quando as náuseas ven­ciam o apetite, ou ainda o insuportável ardor dos incêndios que nos escaldavam o sangue, quiçá a infecção oriunda de todas as substâncias vegetais que devorávamos, brotos, frutos verdes e podres, ou também, enfim, a insalubridade do ar viciado pela água estagnada dos charcos e lodaçais que naquela região tanto abundam. Supunham alguns fosse o próprio inimigo o veiculador do morbo. É muito possível que aos paraguaios houvesse acontecido – embora jamais suportassem as mesmas privações que nós – porque, de seu exército do Sul, dizimado pelo flagelo, tinham recebido reforços. Uma circunstância ocorria fazendo-nos crer que também reinasse o mal em suas fileiras: a frouxidão, para o fim, dos ataques, embora sempre frequentes.

No entanto, o número do “El Semanario de Asunción” ([1]), anexo a esta narrativa, nenhuma menção faz da epidemia na coluna paraguaia.

Para a noite caiu abundante chuva, agravadora de todos os nossos padecimentos. Amontoados perto da pequena barraca dos médicos, sem abrigo e ao ar livre, receberam os coléricos, nos corpos gélidos, a chuva grossa que desabava, de espaço em espaço.

Era horrível ver estes míseros, presos de agitação extrema, dilacerando os andrajos com que procu­rávamos cobri-los, rolando uns sobre os outros, a se torcerem com câimbras, vociferando soltando bra­dos, que se fundiam numa só voz articulada: Água!

Tinham os médicos esgotado todos os recursos; a princípio zelosos e ativos, desanimavam os enfer­meiros ante o número crescente dos enfermos e apesar da ordem que proibira o uso da água, como fatal, davam-na alguma para satisfazer, um instante ao menos, aos moribundos. A isto se limitavam os seus cuidados.

Apesar de tudo, recomeçamos a caminhar no dia 21.05.1867. A carreta e o carroção, com o dobro da lotação, de todos os lados deixavam pender braços, pernas, cabeças onde já se imprimiam os sinais da morte. Aos carros de munição da artilharia, aos armões ([2]) das peças igualmente atulhavam des­venturados recentemente atacados e já agonizantes.

Mas logo que a macega perdeu a umidade empre­gou-se novamente contra nós o odioso expediente de guerra dos paraguaios.

Cerca de um quarto de légua de nossa última parada pareceu o incêndio, tangido por esperta aragem, na iminência de nos envolver, exatamente no mesmo lugar onde nos detivéramos e onde, de todo, se baldaria o zelo de Lopes, se acaso uma mudança do vento não houvesse desviado aquele furação de chamas.

 

Recomeçamos o lúgubre desfilar; mas ainda não vencêramos meia légua, quando os bois da artilharia afrouxaram, por não terem bebido, desde o acampa­mento do dia 19.05.1867. Estávamos felizmente num terreno cuja macega escapara ao fogo da ma­nhã, graças, provavelmente, à corrente de ar que nos salvara. Era uma chapada extensa que, ines­peradamente, se levantava de uma depressão onde corre um Riacho. Outra chapada, um pouco mais alta, e voltada para o Sul, ligava-se a um campo imenso, o mesmo que Lopes, numa primeira incur­são, batizara Campo das Cruzes; e no fundo do qual se erguia a nossa baliza – o morro da Margarida. Tem o perfil deste pico algo de notável em sua regu­laridade elegante. Já da Bela Vista o avistáramos; agora o saudamos como a velho amigo.

Se tal foi a nossa impressão, teve Lopes outra muito mais viva, ainda. Via-se, após tantas dúvidas cruéis, justificado no seu foro íntimo. Restituíra-lhe a alegria toda a vivacidade da primeira mocidade. Arrebentara naquele momento novo incêndio no campo; vimo-lo correr, de archote em punho, para combatê-lo, com armas iguais, dizia. E conseguiu-o, varando por entre os cavaleiros paraguaios, espalhados pelo campo e que quase o apanharam. Estava, novamente, na plena posse de si, liberto da responsabilidade que o agoniara e quando lhe obser­vávamos quanto precisava poupar-se, respondia que ninguém podia ir de encontro à vontade de Deus, devendo cada qual entregar-se às mãos do Senhor.

Dizia-lhe Ele que estávamos chegando ao termo de nossas provações. “Saibamos morrer, acrescentava; dirão os sobreviventes o que fizemos”.

A 22.05.1867 apenas andamos três quartos de légua, pois dependíamos inteiramente das juntas que puxavam os canhões e ainda na véspera quase não tivera o gado o que beber. Mal dera o minguado filete, junto ao qual acampáramos, água bastante para os homens. Tivemos de parar, forçadamente, junto a um brejo, cuja vegetação era bastante capaz de dar algum alento aos nossos animais. Aí ficamos encostados a um mato que, felizmente, ia até um Riacho chamado Prata, o primeiro afluente Meridional do Miranda, como Lopes no-lo disse.

Já, portanto, nos abeirávamos desse caudal, objeto de tantos anseios. Uma vez neste lugar, entendeu o Coronel que nada obstava informar a gente de Nioaque de nossa proximidade e da do inimigo. Estava o caminho livre, pela mata do Prata, que se perde na do Miranda; não correndo risco algum quem a atravessasse. Para esta comissão escolheu dois homens corajosos, afeitos à vida do mato, caçadores sabidos daquelas terras.

Fora o bilhete, que se lhes deu, endereçado ao Coro­nel honorário que comandava o depósito redigido em francês para, pelo menos, escapar às probabilidades mais fortes de divulgação. Noticiava em suma que a coluna batera em retirada; e, provavelmente, atingi­ria Nioaque antes do inimigo, convindo, no entanto, transportar para lugar seguro e o mais depressa pos­sível, as munições, os víveres, o arquivo, e alguma bagagem dos oficiais.

Era, sobretudo, necessário que toda a tropa dispo­nível marchasse às ordens do Capitão Martinho a emboscar-se para deter os paraguaios, caso apare­cessem.

A 24.05.1867 chegavam os mensageiros à Colônia de Miranda ali encontraram os negociantes que com a lentidão habitual haviam retrocedido, tendo acha­do, ainda, avolumados pelas chuvas, os grandes Rios, que evitáramos graças à estrada pela fazenda do Jardim. Deixando este comboio à retaguarda, a 27.05.1867 atingiram Nioaque os nossos correios, com a missiva do Comandante, divulgando o que em nosso acam­pamento haviam presenciado, assim como todos os boatos sinistros de que se fizeram ecos mercadores em caminho.

A 25.05.1867 progredimos cerca de légua e meia, considerável esforço, pois os nossos soldados válidos quase todos se empregavam em carregar as padiolas dos enfermos e destes padioleiros, vários, subita­mente atacados, em vez de ajudarem aumentavam a carga. As contínuas convulsões dos agonizantes ain­da e de tal modo agravavam esta faina horrivelmen­te penosa que os soldados, estafados, punham-se de repente, como à porfia com os coléricos, a soltar selvagens gritos impacientes, ameaçando arriar e abandonar o fardo.

Só algumas redes, ocupadas por oficiais, conserva­vam certo decoro lúgubre: jamais esqueceremos o belo rosto resignado do Tenente Guerra, moço exem­plar, filho único de uma viúva que nunca o tornaria a ver. Neste dia, ao incêndio precedeu um ataque de atiradores. Repeliram-no alguns dos nossos e o fogo também passou; mas o outro inimigo, a cólera, o adversário oculto, redobrou os golpes com que nos feria, a ninguém perdoando. Desapareceu no mesmo dia uma família inteira; pai, mãe e filho em horas fulminados juntos. De inanição pereceu uma criança de peito que, dos braços da mãe moribunda, passara aos do pai e deste aos de camaradas, que também não tinham alimento algum.

Soubemos que dois soldados haviam enlouquecido. Assim se explicavam os gritos, cujas notas estriden­tes se haviam associado aos ruídos que habitual­mente nos afligiam; lamentos, furores e desespero. Outro mal começou: a deserção; desapareceram vinte e quatro soldados da linha de defesa do acam­pamento. E, no entanto, impossível lhes era escapar à morte pela fome ou às mãos do inimigo. A partir deste dia não houve, no mato, moita onde se não escondesse algum fugitivo. Abandonaram-nos os nossos índios Guaicurus, não conseguindo mais detê-los o receio do destino que os aguardava, se os paraguaios os apanhassem.

Tais os incidentes que entre nós ocorriam. Embora dizimados, serenamente mantinham os oficiais o es­pírito geral da corporação; uns procuravam os ou­tros, reuniam-se, trocavam palavras amigas e de bom conselho. Esta serenidade d’alma só era natural entre homens de têmpera especial como José Tomás Gonçalves, Pisaflores e Marques da Cruz; ou excep­cionalmente fortes como Lago, Catão e José Rufino.

A mesma atitude impassível tornava-se em outros igualmente notada, embora menos energicamente constituídos. Tomava, no Tenente-Coronel Juvêncio, laivos de melancolia ao lembrar-se da família. Quanto ao Comandante este se reconcentrava em sua dignidade e no sentimento do dever. Aproxi­mava-se a hora em que, a tal respeito, nos daria as mais extraordinárias provas. Na manhã de 24.05.1867 uma chuva torrencial, e contínua, não tardou em transformar em atoleiro o solo argiloso sobre o qual acampáramos. O vento áspero e impetuoso lançava-nos verdadeiras enxur­radas. Assim mesmo partiu Pisaflores, o bravo Rio-grandense, à testa de cem homens, a um quarto de légua, à margem do Prata, abrir uma picada num lugar indicado por Lopes.

Este serviço, rapidamente executado, deu aos trabalhadores o ensejo de descobrir na mata palmitos em profusão, inesperado recurso que levou o Comandante a mandar que estacássemos, porque também ali estava o solo mais seco.

Não pôde, entretanto, a marcha recomeçar antes das 17h00, e o que foi este deslocamento de posição só uma palavra traduz: desolação. Observando-nos de muito perto assaltaram-nos os paraguaios, com vaias e tiros, a que tratávamos de responder do melhor modo. Mas o que mais penoso foi, ao atravessarmos grande charco, o banho gelado em que até a cinta afundamos.

Rompeu-se a formatura; nem sequer nos víamos mais. À espessa escuridão que sobrevie­ra seguiu-se a noite, sem intervalo, uma destas noi­tes propícias aos desastres e aos crimes: e mais de um doente afogaram os seus carregadores.

Às 20h00 horas, passara o grosso da coluna acam­pando então, às 22h00 veio a retaguarda ocupar o seu posto. Até tarde, pela noite adentro, chegaram retardatários, condutores de carretas extraviadas e até coléricos que haviam podido pôr-se de pé, depois de atirados das padiolas ao chão. Deu-se, entretan­to, uma cena que à memória consola evocar.

Entre as padiolas, onde prostrados se achavam soldados, uma houvera que a queda de um dos padioleiros ia submergir no pântano, prestando-se os demais três, talvez, a este caso que os libertava do fardo, quando um quarto apoio, o ombro de um oficial, se apresen­tou para salvar o infeliz que ia perecer. O Tenente Clímaco dos Santos Sousa, autor deste ato de altruísmo, teve, em prêmio, os louvores de nós todos.

Fôramos ficar em terreno menos lodoso; mas muito tempo decorreu antes que pudéssemos acender a lenha encharcada. Era felizmente resinosa. Oh! Com que alegria saudamos as primeiras chamas! Qual­quer lugar junto destas fogueiras era cobiçado; qua­se todos conseguiram, contudo, aboletar-se, sãos e enfermos misturados. Morreram dois coléricos ali.

Foram os cadáveres removidos, eram heranças a receber, lugares de calor.

Apareceram logo os palmitos que os mais ágeis dos nossos tinham corrido pedir aos trabalhadores do Capitão Pisaflores, apenas se sentiram um pouco alentados pelo fogo. Foi o alimento prontamente co­zido sobre brasas na cinza e cada qual teve o seu quinhão, uns mais, outros menos. Nunca se desmen­tiram os hábitos hospitaleiros da mesa brasileira, nem ali nem em parte alguma; e até mesmo nas mais terríveis conjunturas. (TAUNAY, 1874) (Continua...)

Bibliografia

 

TAUNAY, Alfredo de Escragnolle. A Retirada da Laguna: Episódio da Guerra do Paraguai – Brasil – Rio de Janeiro, RJ – Tipografia Americana, 1874.

 

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

 

Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

E-mail: [email protected].



[1]    El Semanario n° 690, 13.07.1867. (Hiram Reis)

[2]    Armões: jogo dianteiro dos reparos e viaturas de artilharia. (Hiram Reis)

El Semanario n° 690, 13.07.1867 - Gente de Opinião
El Semanario n° 690, 13.07.1867

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