Segunda-feira, 13 de maio de 2019 - 17h04
O presidente Donald Trump voltou a
dar caneladas na China, ao seu tradicional estilo morde e assopra. Hostilizou o
norte-coreano Kim Jong-un e chegou até a ameaça de morte para em seguida trocar
afagos com ele. O Brasil precisa ter cuidado para não copiar esse estilo
confuso e duvidoso de fazer diplomacia e negócios para não sofrer prejuízos.
Se é verdade que o freguês sempre
tem razão, é bom parar de dar caneladas em clientes. A China já está em segundo
lugar entre os compradores do suco concentrado de laranja. Seu consumo cresceu
183% . Comprou 33% dos produtos exportados pelo agronegócio de janeiro a março:
76% da soja, 39% da celulose, 24% do algodão e 20% das carnes.
Missão brasileira composta por uma
centena de integrantes, comandada pela ministra Tereza Cristina, da
Agricultura, segue para a Ásia, com visitas ao Japão, China, Vietnã e
Indonésia. Sabiamente, ela quer desencavar desse novo atrito entre EUA e China
as oportunidades que cabem a um fornecedor de qualidade.
A China sofre muito nesta hora com
a peste suína que atacou seus rebanhos. Isso afeta as compras de soja, usadas
para ração, mas favorece a aquisição de um volume de carnes ainda maior que
atualmente. Enquanto os briguentos se agridem, oferecemos cura para as feridas
abertas.
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Na peleja
Para permanecer em evidência,
alguns deputados estaduais derrotados nas eleições passadas querem disputar a prefeitura
de Porto Velho ou lançar nome na praça para ser pelo menos candidatos à vice no
pleito do ano que vem. São os casos de Jesoino Dantas e Herminio Coelho que
sucumbiram à força eleitoral de vereadores na capital, mas estão firmes e
fortes em busca da reabilitação.
Taca-lhe o pau?
Nas redes sociais constata-se
criticas a ex-deputados estaduais e federais e ex-candidatos nas eleições
passadas, que derrotados nas urnas caçaram boquinhas em órgãos públicos em
Rondônia, na Câmara dos Deputados e Senado. De fato, alguns nem precisavam da
boquinha e estão mais perdendo prestigio politico em futuras jornadas,
considerados agora como “aspones”.
Belo Monte
Com previsão da sua conclusão em
dezembro, a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na região de Altamira provocou os
mesmos conflitos ocorridos em Rondônia, com Jirau e Santo Antonio. Como em
Rondônia, a usina no Pará esta deixando um rastro de desgraceiras, seja na
saude, no colapso na segurança pública e sem as contrapartidas de água e esgoto
e mobilidade urbana no entorno.
Mercado informal
Centenas de trabalhadores foram
atirados no mercado informal nos últimos anos em Porto Velho. Um segmento bem
diversificado, já que existem casos desde a venda marmitex a R$ 5,00 nas ruas
centrais a porções de maconha e papelotes de “nóia” nas principais avenidas
madrugada adentro. Temos ainda os camelôs de luxo: vendendo armas e outros
produtos contrabandeados.
Um concurso!
Esta prestes a começar o concurso
de quem mais desde a lenha no lombo do prefeito da capital, num processo de
antecipação do pleito do ano que vem. Ocorre que a disputa abre polarizada entre
o alcaide Hildon Chaves (PSDB) e o deputado federal Leo Moraes (Podemos) e os
demais concorrentes – é uma penca nesta temporada – querem quebrar a
polarização. É o jogo de estratégia andando.
Via Direta
***Aos poucos o Diário vai colocando em evidência seu novo projeto
gráfico cujo ápice acontecerá no aniversário do rotativo em setembro *** Depois de um abril terrivel para todos, as lojas
de materiais de construção comemoram melhorias nas vendas com o verão na
capital *** Já temos muita gente
construindo ou reformando na aldeia *** Também novos emprendimentos
imobiliários foram lançados nas últimas semanas *** E com boas vendas, O Dia das Mães revitalizou o comércio lojista.
Léo Moraes já está chamando Mariana Carvalho de maninha!
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