Quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 - 06h14
Bons resultados
Os primeiros bons resultados da gestão do governador Confúcio Moura começam a aparecer. Realmente a situação da saúde começa a mudar e os reflexos dos convênios firmados com os municípios bem como adequação de espaço já se fazem notar no próprio hospital João Paulo II, onde os pacientes já saíram do chão. O mutirão de cirurgias ortopédicas, que começa hoje, também vai fazer a diferença.
Em confinamento
Para se garantir com relação a eventuais zebras – tão constantes nas pelejas políticas rondonienses – os articuladores da candidatura de Valter Araújo (PTB- Porto Velho) á Presidência da Assembléia Legislativa colocaram parte dos aliados em confinamento, inspirados na vitória de Natanael Silva em 2003. É a política cada vez mais recorrente...
Favas contadas
Na articulação da chapa do bloco que se diz independente está o ex-governador Ivo Cassol, o ex-presidente da ALE Carlão de Oliveira, o ex-senador Expedito Junior, entre outras lideranças regionais. São bons de gogó, mesmo, porque até os petistas já estariam fechados. A vitória da coalizão já é tida como favas contadas. Até articulações para Valter Araújo ganhar também a prefeitura da capital já estão em andamento pelo mesmo bloco.
Com otimismo
Já, os governistas de Jesualdo, estão otimistas e garantem que o jogo já está equilibrado com as últimas adesões conquistadas e que já assinaram a chapa. Independente de cada estratégia adotada pelas coalizões, se vê muita trairagem na atual temporada. Justamente por este motivo cada candidato já esta tomando suas providências para garantir fidelidade de seus quadros na eleição da semana que vem.
As pesquisas
Já correm as primeiras pesquisas quentinhas sobre as eleições municipais do ano que vem. O numero de pré-candidatos continua subindo, inclusive com disputas internas. Como ocorre no Partido dos Trabalhadores –PT. A partir de março começam as convenções municipais que vão definir os comandos partidários. Caberá aos diretórios eleitos a escolha dos candidatos.
A valorização
Em vista do crescente aumento da dengue nos estados – agora são 16 com alto risco predominando na regiões Norte, Nordeste e Sudeste – a Câmara dos Deputados estuda a valorização dos agentes de combate a endemias com um projeto de reestruturação de carreira. Combater a doença se transformou realmente em prioridade nas esferas federais.
Nossos viadutos
Os viadutos de Porto Velho já estão criando um certo “parentesco” com aqueles de Pimenta Bueno, que não terminam nunca. Ainda mais com a necessidade de remover e indenizar tantos proprietários de imóveis nas proximidades e o inverno amazônico, a coisa pode se estender mais um pouco. Enquanto isto o trânsito anda cada vez mais louco nos cruzamentos com a BR-364.
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Do Cotidiano
Combate às drogas
Depois de demorar anos para concluir pelo óbvio ululante da realidade brasileira, de que a atual política antidrogas não funciona, a Comissão Externa da Câmara dos Deputados prepara um amplo relatório para ser entregue a presidente da República Dilma Roussef e aos Ministérios da Justiça, Saúde e Desenvolvimento Social, sugerindo novas medidas para tratar desta tragédia.
A necessidade faz o sapo pular, como diz aquele antigo adágio popular e a expansão do consumo dos narcóticos tem aumentado geometricamente assim como os dependentes químicos, provocando com isso sérios reflexos nos índices de criminalidade por todo o país.
É intenção dos parlamentares que integram a comissão, sugerir, um pacote de medidas ao governo federal. Eles vão desde a prioridade pelo Ministério da saúde ao monitoramento dos dependentes químicos a criação de uma bolsa para ajudar no aperfeiçoamento profissional dos dependentes das drogas além de uma política de incentivos às empresas que colaborem com o programa contratando pessoas egressas do tratamento com a dependência química.
Em Rondônia, um dos três estados mais atingidos pelos reflexos do tráfico de drogas – mais de 70 por cento da criminalidade local é advinda do tráfico – poucos municípios trabalham em políticas públicas para os dependentes químicos.
Ao mesmo tempo, o combate ao tráfico no estado é prejudicado pela falta de vigilância de nossa extensa fronteira com a Bolívia, onde são quase 2 mil quilômetros desprotegidos, onde os narcotraficantes fazem a festa.
Com rotas já bastante conhecidas, a BR-364 se transformou num corredor do pó para transportar a cocaína desde o Acre, passando por todo o território rondoniense em direção aos grandes centros consumidores do Rio e São Paulo. Com as drogas, também prospera o contrabando de armas pesadas para os morros do Rio de Janeiro e favelas paulistas.
Rondônia está no olho do furacão e precisa de mais recursos da esfera federal para conter os cartéis. E não basta apenas prender e soltar os “bagrinhos”, que já são mais da metade da população carcerária do estado. É preciso ir mais a fundo.
Via Direta
*** Até agora o Diretório Regional do PT não se posicionou quanto à eleição da Mesa Diretora na Assembléia Legislativa *** Os parlamentares são contabilizados como votos de Valter Araújo, talvez sejam liberados para a escolha *** A primeira edição do ano da revista Momento Brasil já circula nas bancas da capital com matéria especial sobre os eventos do Baixo Madeira.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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