Quinta-feira, 8 de abril de 2010 - 05h54
O Instituto Phoenix esta registrando pesquisa em 17 municípios relatando em quantos anda esse inicio de temporada. Na batalha da reeleição, o que se vê, é o governador João Cahulla, vitaminando sua campanha, crescendo mais três pontos. Mas para alçar segundo turno vai ter que melhorar sua performance em redutos importantes como Porto Velho e Ji-Paraná
Pelas combinações regionalizadas, esta cada vez mais projetada a realização de eleições em dois turnos em Rondônia. Com mais tempo na peleja, Expedito Junior (PSDB) e Confúcio Moura (PMDB), largaram na frente e se as eleições fossem hoje estariam num já previsível segundo turno. No entanto, historicamente as eleições rondonienses têm reviravoltas.
Mais a frente o cenário das eleições poderá sofrer mudanças. As máquinas petista (com Eduardo Valverde) e cassolista (com João Cahulla) vão jogar pesado pra reverter esta situação. O cenário também muda de figura com a entrada do senador Acir Gurgacz (PDT) nas paradas, que em vista de tragédia familiar se viu obrigado. a reduzir sua caminhada pelo estado, priorizando, naturalmente confortar os familiares.
Enquanto aguarda uma decisão de Brasília que imponha acordo com o PT (indicando um vice), o pré-candidato do PMDB Confúcio Moura corta o estradão na esperança de ser campeão e já trabalha na escolha de um vice. Pelo que corre nos bastidores, Confúcio teve a sua primeira derrota para Valverde: o PC do B deve anunciar aliança com os petistas nas próximas semanas.
Com os dois grandes blocos políticos em guerra em Rondônia, que são a base aliada rachada entre Cahulla e Expedito e a dupla PT/PMDB em pé guerra, abre-se caminho para surgir um candidato ao governo estadual com discurso redondo, como uma terceira via. Quem será? Quem será?
Os boatos começam a fervilhar. Alguns se confirmam, outros desaparecem como fumaça, mas outros ficam, no ar, como é o caso da propalada dissolução do Diretório Regional do PR em Rondônia. Informações procedentes de Brasília davam conta de mudanças no partido presidido por Laerte Gomes, integrante da aliança de sustentação a pré-candidatura de Expedir Júnior.
Greves sindicais e invasões de áreas da periferia, acabaram se transformando em motes para os políticos alçarem vôo nas eleições 2010. Na luta por vagas a ALE, nas greves, foram impulsionados os petistas Claudir e Klosinski, nas invasões dos bairros, o vereador Padaria (PV) e o deputado Maciel (PSDB).
A coisa é interessante e segue a matemática de Raquel Cândido nos idos 80: quando mais o político defensor do povo apanhar, mais votos poderá conseguir. Sendo assim o investimento eleitoral é muito bom e Padaria tenta virar mártir dos sem-teto como nos tempos do falecido Ernandes índio. A foto dele em camburão virou lucro!
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