Quarta-feira, 21 de março de 2012 - 05h27
Mania de médicos
Existe possibilidade de que Porto Velho eleja um médico prefeito na eleição 2012, seguindo o mesmo que ocorreu no Palácio Presidente Vargas, com Confúcio. Senão vejamos: são três na peleja, Mauro Nazif (PSB), José Augusto (PMDB) e Amado Rahhal (PP).
Decisão salomônica
Ao escolher o Dr. José Augusto para ser seu candidato na capital, o PMDB matou dois coelhos de uma só cajadada. O nome é de consenso e agrada tanto a velha guarda liderada por Abelardinho Castro, como os novatos, como aqueles que defendiam o nome de David Chiquilito.
Em avaliação
O comando de campanha do PSB de Porto Velho fez reunião de avaliação do quadro local na segunda a noite. Presentes, além do pré-candidato Mauro Nazif, toda sua assessoria direta de campanha já traçando as primeiras diretrizes visando à convenção de julho, bem como as alianças preferenciais.
Em Guajará
Em Guajará Mirimvai se confirmando a pré-candidatura de Rodrigo Nogueira (PDT) a prefeito em coligação com o PSDB e outras legendas. Outra postulação de oposição local que ganha força é a do petista Dr. Dulci, que reuniu a militância neste final de semana.
Vários palanques
Como Confúcio Moura toca um governo de coalizão, acredita-se que ele terá múltiplos palanques em Porto Velho. Afinal, da sua gestão poderão sair vários candidatos, como Lindomar Garçon (PV), e Mário Jorge (PDT). Do interior uma dezena.
Os pizzaiolos
A saída do deputado Ribamar Araújo (PT) da Comissão Processante da ALE-RO é indicio de que as coisas não estão indo bem e que ele se recusa a fazer o papel de pizzaiolo. Lembrando que ele ele era o mais combativo. Agora sobrou Hermínio para brigar pela moralização e ele precisa de apoio popular. Uma andorinha não fará verão.
Vala comum
O que muitos deputados não perceberam ainda é que se não for atendido o clamor popular por justiça – leia-se, cassações – no caso dos parlamentares flagrados pela Polícia federal todos os demais podem acabar na vala comum. Sequer avaliam - muita atenção nesta hora - para uma Operação Termópilas II...
Pano de fundo
As eleições municipais de 2012 servem de pano de fundo para 2014, na disputa ao governo do estado e de uma vaga ao senado. E assim sendo os grupos vão se formando desde já a nível estadual, com o PMDB tendo como aliados preferenciais o PT e o PDT.
Outros blocos
Já, o PSDB de Expedito Júnior trabalha com PR, PV e PSD. PR de Ivo Cassol e DEM de José Bianco andam meio isolados e em busca de alinhamentos para 2014, enquanto que o PSB vai dando uma guinada à esquerda com PC do B e PSOL para as eleições de 2012 e 2014.
Do Cotidiano
Sob o aplauso da população mais consciente, os defensores dos animais defendem uma legislação ainda mais rígida para punir os caçadores de botos e para a proteção de outras centenas de animais ameaçados.
O rol de bichos condenados à extinção não para de crescer. A cada ano, nos mais diferentes pontos do mundo, mais espécies entram no listão dos condenados. Entre as classificações do estado de conservação das espécies animais e vegetais, a Lista Vermelha da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) é a mais conhecida.
A Lista Vermelha é formada por diversas categorias. Na Extinta (EX), o último representante de espécie já morreu, ou se supõe que tenha morrido, como o pássaro Dodô. Na EW (Extinta na natureza), existem indivíduos em cativeiro, mas não há mais populações naturais. Exemplo: o dromedário.
A lista crítica ou criticamente ameaçada (CR) é a de animais que sofrem risco extremamente alto de extinção num futuro próximo. A EN (em perigo) relaciona os que sofrerão um risco muito alto de extinção num futuro próximo. Outras duas faixas da lista são a vulnerável (VU), de animais que sofrem alto risco de extinção a médio prazo, como a chita, e a quase ameaça (NT), que ainda não sofre risco de extinção, mas as ameaças sobre ela são crescentes.
Percebe-se na Lista Vermelha a preocupação para segurar ao máximo o instinto primário de caçador que o homem moderno traz em seu DNA. Um instinto que leva um corajoso grupo humano a defender a caça como necessária a importante até em benefício da própria natureza, do ser humano e da economia.
Nesse sentido, há quem prefira leis mais seletivas e menos drásticas do que as rigorosas proibições editadas para a proteção da fauna. Essa corrente argumenta que as proibições excessivamente rígidas impedem o aproveitamento de uma parte da fauna amazônica brasileira que é destruída por causas naturais e poderia ser utilizada em favor da população amazônida.
A rigidez da lei que proíbe a caça desde 1967 e de outra que estabelece punições aos crimes ambientais, de 1998, impede que seja aproveitada de maneira sustentável a fauna silvestre, desperdiçando uma imensa riqueza do país, afirma o biólogo. Além do mais, essas leis colocam na ilegalidade milhares de habitantes da Amazônia que dependem da caça e da pesca para se alimentar, acrescentou.
Via Direta
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