Segunda-feira, 5 de novembro de 2018 - 21h10
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É difícil calcular até que ponto a onda nacionalista inaugurada pelo trêfego presidente Donald Trump seria um bom exemplo para o Brasil. Trump bateu forte no líder coreano Kim Jong-un e depois de dobrá-lo se confessou apaixonado por ele. Sustenta atritos com o russo Vladimir Putin e o afaga com gestos de amizade. Com o chinês Xi Jinping segue uma guerra comercial por enquanto ainda civilizada, com tratamento mutuamente respeitoso. Joga com o peso dos EUA e consegue vantagens.
Ao trocar a Argentina pelo Chile como primeira visita, marginalizar o Mercosul e fazer sinais favoráveis a Israel e Taiwan, o presidente eleito Jair Bolsonaro testa limites e logo poderá verificar se os resultados serão similares aos de Trump.
O mundo tem uma grande expectativa em relação ao Brasil. Os consumidores internacionais pretendem adquirir produtos que estejam de acordo com a sustentabilidade ambiental. Os brasileiros também vão ganhando consciência de que o melhor desenvolvimento precisa se nortear por esse padrão.
Da Amazônia até os confins do planeta, o mundo está de olhos postos nos sinais que o novo presidente fará quanto a equalizar os projetos do agronegócio, energia e mineração com padrões razoáveis de preservação.
Triste despedida

Vários deputados estaduais, mesmo com
mandatos eficientes, estão se despedindo do poder Legislativo estadual
nas próximas semanas, em face das derrotas sofridas em outubro ou de
processos de impugnações. São Eles Hermínio Coelho (PC do B), Só na
Bença (MDB), Airton Gurgacz (PDT), Ribamar Araujo (PP), Jesuino Borabaid
(PTN), Saulo Moreira (MDB), Ezequiel Junior(PSDC) e Cleyton Roque(PSB).
Precauções
Para
não levar a maior diferença histórica entre aqueles que disputaram
eleição a prefeito em Porto Velho, o atual alcaide Hildon Chaves (PSDB)
terá que tomar algumas precauções para o pleito de 2020. A humilhante
derrota de Expedito ao governo do estado indica claramente que os
tucanos precisam se reciclar, corrigir os rumos e trocar tudo que não
está funcionando direito.
As pressões
Não
é a toa que o governador eleito Marcos Rocha (PSL) tem se resguardado.
Ele sofre fortes pressões de aliados em busca de indicações de cargos e
de pastas para a gestão que se inicia em janeiro. Retraído também com a
imprensa, ele quer ter números precisos sobre a atual administração do
estado para projetar seu futuro. O que ele tem até agora indica um
inicio difícil para a nova administração.
Não pretendem
Os
prefeitos cassados em Rolim de Moura, Luizão do Trento (PSDB) e de
Pimenta Bueno Juliana Roque (PSB) não pretendem disputar as eleições
suplementares marcadas pela justiça eleitoral para 9 de dezembro. Eles
mantém recursos nas instâncias superiores da justiça para se manter no
cargo e melarem a eleição extra naqueles municípios.
Mais violência
A
violência desandou de vez em Porto Velho. Não bastasse as cracolândias,
também as bebunlândias e mendigolâncias se espalharem pelas ruas da
capital. Ao mesmo tempo, os traficantes de drogas disputam o mercado
das drogas à bala e estão cada vez, mas próximos de nossos
estabelecimentos de ensino. Cadê a patrulha escolar?
Via Direta
*** Várias promessas do governo Confúcio Moura ficaram pelo meio do caminho em Porto Velho *** Nem a nova rodoviária, tampouco o estádio e o Hospital de Emergência saíram do papel *** A crise chegou e o cobertor do orçamento ficou curto ***
Mas a grande expectativa no futuro governo Marcos Rocha é ressuscitar o
projeto do esgotamento sanitário que patina há mais de uma década.
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