Terça-feira, 25 de setembro de 2012 - 05h11
Caso do IbopeTenho criticado os institutos locais, mas quem cometeu o erro mais grosseiro da temporada, com a retirada do nome do candidato Mário Português nos cruzamentos para o segundo turno, foi o Ibope. Por isso o instituto foi punido e teve a divulgação da sua última pesquisa suspensa pela justiça.
Mais fajutas
Ainda falando sobre pesquisas, tem instituto divulgando sondagens fajutas para iludir candidatos a vereador. Ora, tem candidato conhecido num bairro e completamente desconhecido nos outros.Isto dificulta e compromete a eficiência das sondagens.
Os antecedentes
O Ibope tem péssimos antecedentes nas pesquisas a prefeitura de Porto Velho e ao governo do estado, chegando a inverter resultados de acordo com seus interesses. Por isto cogita-se que o equívoco cometido foi proposital, caracterizando rotineira má intenção do instituto.
Ritmo lentoCom o afunilamento da campanha eleitoral o ritmo dos trabalhos tanto nas Câmaras Municipais, como na Assembléia Legislativa e Congresso Nacional é lento, e em alguns casos – como a Câmara de Porto Velho – é de paralisação. Todo mundo envolvido nas eleições.
A queda livreA recente queda de Lindomar Garçon nas pesquisas tem a ver com a atuação direta do prefeito Roberto Sobrinho nas Zona Leste e Sul (regularização fundiária e muitas obras) em favor de Fátima Cleide (PT) que voltou a crescer. E Garçon perde fôlego também no segmento evangélico.
Todo apoio
Com apoio declarado do senador Acir Gurgacz, presidente regional do PDT, o candidato da aliança PSB/`PDT Mauro Nazif, um dos favoritos da temporada, acelera o passo. Além de ter melhorado sensivelmente seu desempenho no horário gratuito, Nazif aposta em mais crescimento na fase de debates.
Nas capitais
Impressiona a decadência do PT nos grandes centros. Seja nas principais capitais, como Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Recife, São Paulo, o partido de Lula vai levando pau parelho. Os institutos também contabilizam derrotas da sigla, em cidades de porte médio.
Os conservadores
O que se vê no Brasil é uma resposta a defesa da família, com o eleitorado se voltando a candidatos com discurso mais conservador, como ocorre em São Paulo com Celso Russomano e em Curitiba, com Ratinho Junior. Porto Velho segue a mesma toada.
Em Ariquemes
Pesquisa de instituto ainda não conhecido na praça dá conta da ponteira de Saulo da Daniela (PTB) em Ariquemes contra Lourivaldo Amorim (PMN) e Adelino Follador (DEM). Seria a ressurreição do clã Amorim, no Vale do Jamari, destronado por Confúcio?
O mundo científico teve suas atenções atraídas na primeira quinzena de julho para quatro trabalhos de pesquisadores brasileiros apresentados na Conferência Internacional de Física de Altas Energias (Ichep 2012), realizada em Melbourne, Austrália. Os cientistas “tupiniquins” fazem parte do Sprace (sigla em inglês para Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo), grupo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que participa de pesquisas conduzidas na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça.
O que mais tem motivado o interesse pelas pesquisas desses brasileiros ainda completamente desconhecidos pela população, embora possam ser considerados os “Neymares” ou medalhistas olímpicos da ciência nacional, é o fato de participarem das intensas pesquisas realizadas pelo Cern em busca do bóson de Higgs, que a comunidade científica se acostumou a qualificar de “a partícula de Deus”.
O bóson tem consumido décadas de trabalho dos mais renomados cientistas. Trata-se de uma partícula subatômica denominada que recebeu o nome do físico britânico Peter Higgs, que propôs sua existência em um artigo publicado em 1964 no periódico científico Physical Review Letters. Higgs teve a ideia enquanto caminhava um fim de semana pelas Montanhas Cairngorm, na Escócia. Quando retornou ao laboratório, ele disse aos seus colegas ter tido sua “grande ideia” e encontrado uma resposta para o enigma da razão pela qual a matéria tem massa.
A ideia era realmente tão grande que a possibilidade de sua existência passou a se mostrar muito concreta, pelo aparecimento de várias pistas. Ela foi apelidada como “partícula de Deus” porque se o bóson necessariamente está em todos os lugares, ele seria, ao menos poeticamente, uma “partícula” da divindade que, segundo as religiões em geral, estaria em todos os lugares – ou seja, seria onipresente.
A origem da expressão, porém, não é tão positiva. Ela começa a ser conhecida a por de um livro do físico Leon Lederman, ganhador do prêmio Nobel, que inicialmente a chamada de “partícula maldita” (goddamn particle), não por considerá-la diabólica, mas pela enorme dificuldade em encontrá-la, mesmo presumindo sua existência. Foi o esperto editor do livro de Lederman que mudou o nome para “partícula de Deus”, de apelo bem mais comercial que “maldita” ou “diabólica”.
Via Direta
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