Terça-feira, 10 de novembro de 2015 - 05h11
Paço Urupá cobiçado!
Em nenhuma cidade de Rondônia surgiram tantos pretendentes a uma prefeitura. O fenômeno ocorre em Ji-Paraná, na região central do estado, depois que o atual prefeito Jesualdo Pires, o favorito na peleja,
anunciou sua desistência de disputar a reeleição no ano que vem. Neste momento são cogitados 17 nomes pelas conversas de boteco, alguns já se movimentando pelos bastidores, outros avaliando o quadro, para então mostrar as garras.
Vamos a extensa lista dos possíveis interessados ou tão somente cogitados na corrida ao Palácio Urupá, sede da prefeitura da Capital da BR: 1- Ex-governador José Bianco 2- Deputado federal Marcos Rogério 3- Deputado estadual Airton Gurgacz 4 –Deputado estadual Laerte Gomes 5-Vice-Prefeito Marcito Pinto 6 – Juarez Jardim 7 –Ex-deputado Euclides Maciel 8 –Silvia Cristina 9 – Ex-deputado federal Anselmo de Jesus 10-Edinho Fidelis – 11-Ex-vereador Cacau 12-Vereador Anderson 13- Vereador Nilton Cesar 14-vereador Afonso da Mabel 15 –Edivaldo Gomes 16-ex-vereador Isaú 17- Solange Pereira.
Risco em Rondônia
Rondônia já sofreu as conseqüências de rompimento de uma barragem, causando graves prejuízos ambientais ao cone sul do estado e com o que ocorreu recentemente na região de Mariana, em Minas Gerais, as atenções se voltam na Amazônia com os riscos das barragens das Usinas de Jirau e Santo Antônio, que desde o episódio das enchentes causa enorme temor em Porto Velho.
Largando na frente
Largando na frente nos debates sobre os perigos das barragens em Rondônia, os deputados e lideranças de Manaus (eu disse de Manaus, no estado do Amazonas!!!) realizaram audiência pública no último final de semana na capital do vizinho estado sobre os “Impactos Ambientais da instalação das Usinas Hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau na calha do Rio Madeira”.
A conclusão
A conclusão da audiência pública em Manaus, sobre os riscos das barragens, foi publicada no jornal A Crítica, no sábado. Vejam: “As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau estão despreparadas para as possíveis grandes enchentes dos próximos anos na Amazônia e as conseqüências para a região e sua população são imprevisíveis por falta de estudos adequados à instabilidade climática da área”.
Ministério Público
Como em Rondônia nenhuma atitude foi tomada pela classe política, então o deputado estadual amazonense Dermilson Chagas (PDT) anunciou que levará conclusão da audiência como denuncia ao Ministério Público Federal. Destacou ainda a urgência de medidas que tentem minimizar os prejuízos de ordem social, ambiental e econômica que os municípios da calha do Madeira já estão sofrendo com as usinas.
Em Porto Velho
Ora, se o Amazonas, um estado que teria impactos bem menores com eventuais rompimentos das barragens está alarmado, Rondônia deveria estar de cabelo em pé! A cidade mais atingida por uma tragédia seria Porto Velho e quase todos os bairros da capital, as margens do Madeira, seriam varridos do mapa como ocorreu na tragédia com os distritos de Mariana, em MG. Acorda, Rondônia!
Via Direta
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