Domingo, 6 de novembro de 2016 - 09h08
Além de três projetos de lei tramitando nas comissões técnicas do Senado com o propósito de evitar a paralisação das obras públicas e tantos prejuízos para a Nação – um deles é de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) – o Congresso Nacional pretende fazer um levantamento completo da situação atual, identificando os responsáveis e entabulando propostas para evitar novas ocorrências.
Todo o Brasil padece com obras paralisadas, e Rondônia é um dos Estados mais penalizados com a paralisia das obras do PAC, desde água e esgoto até pavimentação de rodovias e das contrapartidas prometidas quando das enchentes. A questão da dragagem do rio Madeira se arrasta por cinco anos e só agora voltou à pauta do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) com recente anúncio da retomada. Nesta semana, os senadores vão eleger um presidente e um vice para a Comissão Especial de Obras Inacabadas. Nos levantamentos iniciais foram contabilizadas pelo menos 20 mil obras nestas condições em todo o País, fruto de projetos mal elaborados, desvios de recursos, sobrepreço, entraves burocráticos, entre outros motivos.
Clãs políticos
Num balanço sobre os clãs políticos regionais em Rondônia, nas eleições 2016, constatou-se que os Donadon na região de Vilhena e os Amorim na região de Ariquemes conseguiram se manter vivos com eleição de parentes. Já os Muleta, que agiam nas bandas de Jaru e Bacia Leiteira, perderam terreno, depois de duas décadas de predomínio político.
Inspeção na ponte
As bancadas federais de Rondônia e do vizinho estado do Acre vão acompanhar a inspeção do Dnit, com a presença do ministro dos Transportes, nas obras da ponte do Abunã, no próximo dia 18. O empreendimento prossegue a passos de cágados naquela região, mas as lideranças da Amazônia exigem mais celeridade, temendo os efeitos de novas enchentes em 2017.
A paralisação
Vem aí um baita teste para o governo Michel Temer. Trata-se da paralisação nacional dos servidores públicos federais contra a PEC 241, programada para acontecer na próxima sexta-feira. A categoria vai empunhar a machadinha de guerra, unindo-se às centrais sindicais e federações, mais petistas raivosos, mais arruaceiros e baderneiros, entre outros.
Trechos sofríveis
Já com as primeiras chuvas do inverno amazônico, as estradas vicinais em vários municípios – inclusive em Porto Velho – já padecem com a trafegabilidade. Nos municípios do entorno da BR-429, que liga Presidente Médici a Costa Marques, já começou a chiadeira. A previsão é de uma estação de chuvas rigorosas prejudicando o transporte da produção agrícola na região.
Via Direta
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